sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Festa de Hanukká – Tempo de consagrar nossas vida ao Senhor


Desde o Holocausto Judeu, no século passado, Deus tem voltado os olhos do mundo a Israel. Na verdade, em todas as épocas, Israel é visto com atenção pelos demais povos, revelando assim ser o relógio do mundo em relação aos planos de Deus para a humanidade.
A posição da Igreja de Cristo não pode ser diferente.  Nós gentios, como Igreja, temos que lembrar que é dever de todo cristão crer que Deus fala e age através da nação judaica, pois foi lá que Ele começou Sua obra, e há de completar até o dia de Cristo Jesus. Também é dever nosso orar pelos nossos irmãos judeus e observar os estatutos e normas que Israel nos deu como legado Divino.
As muitas festas judaicas também desempenham um papel importante. Através de um estudo apurado entendemos o plano de Deus para o povo de Israel, para a humanidade, para a Igreja e, principalmente, para as nossas vidas. Uma delas – e talvez a menos conhecida das demais – é a Festa de Hanukká, citada brevemente em Jo 10:22 e traduzida por Festa da Dedicação. No Antigo Testamento não há referência dela, pois ocorreu cerca de 160 a.C e os únicos registros dessa época são os livros históricos dos Macabeus.
A época dos Macabeus é marcada pela expansão do império grego. Antíoco Epifânio dominava o Oriente Médio, impondo fortemente a religião, tradição e costumes do pensamento grego Helenístico. Em Jerusalém e arredores, ele proibiu os preceitos mais importantes da religião judaica e profanou o Templo do Senhor oferecendo como sacrifício a Zeus um porco. Apesar de os demais povos aceitarem de bom grado a cultura helenística, Israel foi o único a rejeitar. Os demais povos viam a cultura helenística como exemplo de desenvolvimento; a sabedoria e conhecimento grego, a filosofia, o culto ao pensar revelava isso.  Em 165 a.C o exército dos Macabeus, liderado por Yehuda Há Macabí exterminou o exército grego sírio. Após isso começaram a re-dedicação ao Templo, consagrando um novo altar. A consagração do altar leva sete dias, só que ao acenderem a chama da menorá (o candelabro sagrado), viram que o óleo presente era suficiente apenas para um dia, e levaria oito dias para ficar pronto mais óleo; mas, por milagre Divino, o óleo durou oito dias a luz do candelabro.
 Até hoje os judeus comemoram a Festa da Dedicação (ou Hanukká) lembrando do milagre do óleo e pelos Macabeus terem conseguido derrotar o exército inimigo; ora eles estavam em menor número, e a maioria do exército era composto por Sacerdotes que não tinham a mínima experiência de guerra.  O símbolo dessa festa é o candelabro de nove pontas – Chanukía – sendo que a do meio, que é a maior, é chamada de Shamásh (que significa Servo). Os Israelitas colocam a Chanúkía acesa nas janelas de suas para lembrarem do milagre e para celebrarem a alegria de serem judeus, o povo escolhido por Deus.
Dito isso, vamos lembrar o que a Palavra de Deus tem para nossas vidas em relação à Festa da Dedicação. Paulo fala em 1 Co 6:19-20: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.”
Ora, assim como nossos irmãos judeus todo ano comemoram a re-consagração do Templo a Deus, será que nós crentes, nascidos de novo, não deveríamos fazer o mesmo avaliando nossas vidas na presença de Deus? Olhemos para trás. Somente esse ano, quantas vezes profanamos o templo do Senhor com imoralidades, pensamentos maus, pré-julgamentos aos nossos irmãos, vinganças, mentiras, fofocas, etc. Como temos glorificado nosso corpo ao Senhor? Paulo nos deixa claro que fomos comprados por bom preço – preço de sangue, sangue do Shamásch (servo) Jesus Cristo.
Amados Irmãos em Cristo nesse dia 22/12/2011 à 29/12/2011 vamos celebrar juntos com nossos irmãos a Festa da Dedicação, consagrando nossos corpos ao Senhor Jesus Cristo, que, como Servo sofredor, veio ao mundo unicamente para dar sua vida por nós! Claro que é dever de todo nascido de novo fazer isso todo dia. Mas Deus, por sua misericórdia usa a memória dos nossos irmãos judeus para lembrarmos da alegria de pertencermos ao Povo dEle e festejarmos esse fato como um Povo só.
“Hag Hanukká Samêarr!” – Feliz Festa de Hanukká!

Autor: Isac Altenhofen - do site Comunicação Gospel

domingo, 6 de novembro de 2011

"Filho do Hamas" afirma seu amor por Israel e denuncia o HAMAS!


Num recente congresso realizado em Frankfurt, Alemanha, Mosab Hassan Yousef, o famoso "Filho do Hamas" afirma claramente o seu amor a Israel, denuncia o Hamas (sua origem) e opõe-se à criação de um estado palestino.

Veja este video e veja as afirmações do filho de um dos fundadores do movimento Hamas, convertido a Cristo e testemunhando do amor de Jesus como única forma de reconciliação.

"Israel não é o problema, mas a solução para o Médio Oriente"
- Mosab Hassan Yousef. 


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Libertação de Gilad Shalit - Prisioneiro em Gaza há cerca de 2 mil dias

Clameporjerusalem.blogspot.com informa:
TRANSMISSÃO em tempo real da libertação de Gilad Shalit
esta terça-feira 18/OUT/2011 as 07:00 horas da MANHÃ
em português via este BLOG.



Aguardamos todos vocês para este momento inacreditável.


Ao soltar 1.027 prisioneiros, muitos deles com as mãos manchadas de sangue, Israel aceitou pagar um preço proporcionalmente MAIS alto para recuperar
 UM de seus soldados !!



O soldado israelense Gilad Shalid pode recuperar na terça-feira a liberdade em troca de mil presos  palestinos, segundo o acordo sem precedentes entre Israel e o movimento islamita  Hamas.
A não ser que ocorra alguma surpresa, o sargento de 25 anos - que também tem a  nacionalidade francesa -  será transferido na manhã de terça-feira da Faixa de Gaza ao Egito, e depois levado imediatamente para Israel.
Será recebido na base aérea de Tel Nof (sul de Israel) pelo primeiro-ministro Benjamin  Netanyahu, pelo  ministro da Defesa Ehud Barak e pelo chefe de Estado-Maior, general Benny Gantz. Ali verá seus pais Noam e Aviva pela primeira vez em mais de cinco anos.
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"A missão terá sido cumprida quando Gilad Shalit for devolvido vivo e com boa saúde para  sua família", afirmou Netanyahu, que enviou nesta segunda-feira uma carta às famílias das  vítimas de atentados palestinos cujos autores serão libertados.

Gilad Shalit - automaticamente reconhecido como vítima de estresse pós-traumático - voltará para sua casa em Motzpe Hila, localidade da Alta Galileia, no norte.
(segundo a Veja.Abril.com e o Terra)

Na terça-feira passada, no momento em que a imprensa dentro e fora de Israel começava a informar sobre o acordo de troca de prisioneiros entre Israel e o grupo terrorista Hamas para a libertação do soldado Gilad Shalit, um evento acontecia numa base militar israelense. Era a cerimônia marcando os 25 anos do desaparecimento do piloto Ron Arad, sequestrado pelo grupo terrorista libanês Amal no dia 16 de outubro de 1986.


O avião de Ron Arad caiu no Líbano e o piloto foi levado como refém pelo Amal. Depois passou para as mãos do Hezbollah, que até tentou extorquir de Israel a libertação de presos. Mas Arad nunca mais voltou e ninguém sabe o que aconteceu com ele, no que, para muitos, é considerado um dos maiores traumas nacionais. Uma das principais alegações dos que apoiam a atual troca de prisioneiros com o Hamas é a de que Israel tem que justamente evitar que Shalit se torne “o novo Ron Arad”.

Há algum tempo, um comercial de TV idealizado pela campanha nacional para a soltura do soldado fazia essa correlação, mostrando o rosto de Gilad Shalit se “metamorfoseando” no de Ron Arad ao som de uma espécie de “berro” na voz do cantor Yehuda Poliker. No fim, uma frase: “Gilad Shalit ainda vive”.

É difícil definir a emoção que tomou conta de Israel, deste terça-feira passada. Há muito tempo não sinto uma energia tão impressionante. O país inteiro espera ansioso pela volta de Guilad Shalit – apelidado de “o menino de todos”. Tem gente chorando, gente se emocionando, gente se orgulhando, gente comemorando.

Mas também tem gente preocupada, com raiva, com medo. A ONG Almagor, que reúne famílias de vítimas do terrorismo, entrou com um pedido na Suprema Corte israelense para evitar a libertação dos presos palestinos mais “pesados”, ou, como se diz por aqui, com mais “sangue nas mãos”. Ou pelo menos adiar a soltura, até que os parentes dos israelenses mortos pelos terroristas libertados possam se mobilizar em termos jurídicos.

Mas a Justiça não vai intervir e o presidente Shimon Peres deve anistiar todos os 1.027 palestinos que vão ser libertados em troca de Shalit.


Agradecimentos a Jonatha Bittencourt.
LINKS:
http://www.cessarfogo.com
(Por Daniela Kresch, Rua Judaica)

POSTADO POR : Hadassa Ben HaShem


LINKS INDICADOS
Amando ao Próximo
Beth-Shalom
Glorinha Cohen
Israel na Web
Jônatha Bittencourt
Missões Portas Abertas
Notícias da Rua Judaica
Reporte Honesto
Tropicasher


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Dia D: ESPANHA DEFENDE PELA PRIMEIRA VEZ ISRAEL COMO "ESTADO JUDAICO"! PORTUGAL PODERÁ HOJE VOTAR CONTRA PROPOSTA PALESTINA

O dia de hoje poderá trazer a agradável surpresa de vermos Portugal usando finalmente do bom senso quanto à questão do conflito israelo-árabe, ao votar contra a descabida proposta de reconhecimento pela ONU de um estado palestino em território de Israel.
Tudo leva a crer que os palestinos não irão conseguir junto do Conselho de Segurança das Nações Unidas os 9 votos favoráveis para que a proposta seja aprovada.
Parece que a Inglaterra, a França, a Alemanha, a Colômbia, Portugal e talvez a Bósnia votem contra a proposta na reunião de hoje do CS da ONU.

Seria sem dúvida uma grande vitória e as orações de milhões de cristãos amigos de Israel terão certamente feito a diferença.
Nada está garantido neste momento, por isso, demos os últimos passos!
Os EUA, como se sabe, já avisaram que vetarão a proposta, se necessário. Ainda assim, têm persuadido vários países a votaram contra a proposta.

ESPANHA DEFENDE ISRAEL COMO "ESTADO JUDAICO"
Numa declaração inimaginável por parte de um país que tem estado declaradamente ao lado dos palestinos, e claramente contra Israel, a Espanha acaba de surpreender tudo e todos ao afirmar através da sua Ministra para as Relações Exteriores, Trinidad Jimenez, que Israel deve manter-se como "estado judaico", dessa forma minando a tentativa feita pelo mundo árabe para inundar Israel com vários milhões de estrangeiros árabes.

Esta declaração é uma autêntica "bofetada" nas aspirações palestinas de obrigar Israel a aceitar na sua terra milhões de refugiados vindos da Jordânia e outras partes do mundo árabe.
No seu discurso no sábado passado na Assembleia Geral das Nações Unidas, a representante espanhola afirmou que Israel é "a encorporação do projeto para criar um lar para o povo judeu". Apesar de apoiar a posição pró-palestina do "Quarteto para a Paz" de que um novo estado árabe deveria ser criado em toda a terra restaurada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, a ministra rejeitou a exigência feita por Mahmoud Abbas para a imigração em massa de milhões de árabes para Israel, dessa forma reduzindo os judeus a uma minoria.
Há claramente um "cansaço" de alguns países com as constantes posições, exigências e contradições palestinianas. Alguns começam a abrir um pouco os olhos à realidade. É pena que já não o tenham feito, de forma a não permitir que as exigências palestinas chegassem ao ponto onde chegaram...
Hoje poderá ser um dia determinante em toda esta questão. Aguardamos com alguma ansiedade, mas sempre confiantes na Soberania do Eterno Deus!
Shalom, Israel!

domingo, 25 de setembro de 2011

ABBAS RECEBIDO COMO HERÓI EM RAMALÁ





Chegou hoje a Ramalá (território entregue por Israel aos palestinos) o líder Mahmoud Abbas, chefe da gangue que planeja aberta ou ofuscadamente (conforme a ocasião oportuna ou a língua em que falam) a pura e simples destruição de Israel como estado judaico.
O mundo inteiro parece não perceber isso. As razões (leia-se: petróleo) e interesses falam mais alto, pelo que os palestinos sempre fazem o papel de "vítimas" diante do comovido mundo, quando realmente são vítimas mas é das suas próprias ações e crimes. 
Milhares de palestinos receberam o seu "herói" apoteoticamente, uma vez que foi ele que levou o pedido de admissão da "palestina" às Nações Unidas.

Apelando a uma luta não-violenta, Abbas apelidou a festa e o momento como: "Primavera palestina". E vociferou para a multidão: "erguei orgulhosamente as vossas cabeças. Vós sois palestinos".E Abbas aproveitou para falar ao seu povo: "Todo o mundo livre aceitou a vossa história, as vossas aspirações e esperanças com o maior respeito". E acrescentou: "Dissemos hoje ao mundo que há uma primavera árabe, mas também uma primavera palestina. Uma primavera de luta não-violenta que alcançará o seu objectivo. Enfrentando esta determinação - que eu entreguei da vossa parte ao mundo - todos se puseram de pé e apreciaram as vossas expectativas e aspirações".
Nota: muitos não se puseram de pé, o sr. Abbas precisa urgentemente de mudar de lentes...
E o líder palestino informou a sua plebe que não voltará às negociações com Israel se as construções dos aldeamentos não forem interrompidas.
Segundo o líder palestino, "Enfatizámos que queremos obter os nossos direitos por via das negociações. O mundo inteiro presenciou o civismo desta nação que apenas exige os seus direitos. Nós ficaremos nesta terra".
Nota: o mundo tem realmente visto o "civismo" palestino, com base no arremessar de pedras, foguetes explosivos atirados contra território de Israel, bombas em ônibus, etc. Esse é, na realidade, o verdadeiro "civismo" palestino...
Claro que a popularidade de Abbas pulou depois do discurso em que ele desafiou os apelos israelitas e norte-americanos para desistir da proposta de adesão e voltar antes às conversações de paz.
Dezenas de milhares de palestinos acompanharam o discurso do seu líder na ONU através de grandes telas colocadas nas praças da Margem Ocidental.
Numa entrevista ao diário árabe britânico Asharq al-Awsat durante a sua viagem para Ramalá, Abbas disse que Netanyahu é o último dos líderes israelitas com quem poderia fazer um acordo de paz.
"Infelizmente, Benjamin Netanyahu viria em último lugar, uma vez que mantém posições duras e quase ideológicas. Ele é o mais rígido dos líderes israelitas que tenho encontrado, começando com Yitzhak Rabin, Shimon Peres, Ariel Sharon, Ehud Olmert e Tzipi Livni" - disse o líder palestino.
Só esperamos que Netanyahu mantenha a sua firmeza quando tiver de negociar (sob pressão internacional) com chefes de movimentos terroristas, como é o caso da OLP, da qual Mahmoud Abbas é um dos líderes.
Shalom, Israel!

MANTÉM-SE O IMPASSE: PALESTINIANOS REJEITAM MEDIAÇÃO DO "QUARTETO PARA A PAZ"



De nada adiantam as boas intenções, tanto da parte do primeiro-ministro de Israel, com a sua "mão estendida" para as negociações de paz com os palestinos feita ontem mesmo, conforme discurso resumido abaixo, mas pior ainda, com a inutilidade da existência de um "Quarteto para a Paz", incapaz de negociar com os palestinos, que simplesmente se recusam a fazê-lo.
O conflito israelo-palestino que se tornou o foco principal da 66ª Assembleia-Geral da ONU em Nova Iorque viu mais do que a histórica proposta de adesão à plena membresia das Nações Unidas feita pelos palestinos, e discursos inflamados, mas também o quase desmembramento do "Quarteto para a Paz", composto pelos Estados Unidos, Rússia, a União Europeia e a ONU. O quarteto tinha trabalhado freneticamente  durante Quinta e Sexta-Feira para reunir uma proposta que fosse facilitar o resumir do processo de paz israelo-palestino, mas os seus esforços viram-se malogrados, praticamente desintegrando o grupo, com a Rússia voltando-se contra os Estados Unidos por causa do esboço da proposta. 
O esboço da proposta feita pelo "quarteto" incluia o convite para que Israel e os palestinos se reunissem dentro de um mês para chegarem a um acordo sobre uma agenda para novas conversações de paz, tendo como alvo um acordo para o final de 2012.
Mas segundo diplomatas ocidentais, a integridade do "quarteto" ficou comprometida quando deliberações feitas acerca da proposta se tornaram conflituosas, principalmente devido às rígidas exigências feitas pela Rússia.
Os russos vetaram a exigência feita por Israel para um reconhecimento palestino do estado judaico como um pré-requisito para as conversações, o que levou à anulação do pré-requisito feito pelos palestinos para que as negociações se baseassem nas linhas fronteiriças de 1967.
Depois daquilo que foi descrito como "tons rudes e discordantes" trocados entre os russos e os colegas do "quarteto", chegou-se finalmente a um esboço, apesar de a certa altura se temer que os russos fossem excluídos da declaração final.
O anteprojecto, contudo, não especifica as linhas-mestras exactas para as negociações.
Mas, segundo fontes associadas a Netanyahu, "a proposta contém a coisa mais importante: voltar-se às negociações. Temos de estudá-la, mas parece satisfatória".
Só que os palestinos rejeitaram o esboço da proposta como "favorável a Israel", e o presidente palestino Mahmoud Abbas recusou-o, alegando que nunca aceitaria qualquer proposta que não levasse em conta as condições da Autoridade Palestina para as conversações de paz.
Mahmoud Abbas disse hoje mesmo que esperava que o Conselho de Segurança terminasse o debate acerca da proposta de adesão do estado palestino à plena adesão na ONU dentro de semanas, e não meses.
Falando aos jornalistas dentro do avião, de regresso da AG da ONU em Nova Iorque, Abbas disse que os membros do Conselho de Segurança tinham inicialmente mostrado falta de entusiasmo com a idéia de discutirem a proposta de adesão.
Mas depois acescentou que a disposição pareceu mudar depois de ter discursado na AG na sexta-feira, em que apresentou a questão palestiniana de um estado independente ao lado de Israel. "Agora" - acrescentou - "estamos a falar de semanas e não de meses".

 

ISRAEL CONVIDA OS PALESTINOS PARA "NEGOCIAR A PAZ" 


"Vamos negociar a paz!" - foi este o convite e desafio que o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu fez ao presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas, no seu discurso no plenário da Assembleia Geral da ONU, pouco depois do discurso do líder palestino.
Mahmoud Abbas submeteu ontem oficialmente à Assembleia Geral a sua proposta de adesão plena da Palestina como estado-membro na comunidade das nações.
Netanyahu iniciou o seu discurso "estendendo a mão em paz" a todas as nações vizinhas de Israel, incluindo o Egipto, a Jordânia e a própria Turquia com a qual as relações têm andado tensas nos últimos meses, bem como ainda à Líbia, Tunísia, Síria, Líbano e o próprio Irão.
Mas especificou: "Mas mais especialmente quero estender a minha mão ao povo palestino, com o qual procuramos uma paz justa e duradoira".
E Netanyahu mencionou a esperança que Israel acalenta pela paz e que nunca desvanece, lembrando à audiência todas as boas coisas boas que Israel tem, tais como médicos, cientistas, inovadores que trabalham para melhorar o trabalho de amanhã, os seus artistas e escritores que "enriquecem a herança da humanidade".
Mas Netanyahu não poupou a ONU: "...esta é uma parte infeliz da instituição da ONU. Ela não apenas trata Israel como vilão, pior ainda, ela coloca muitas vezes os autênticos vilões em posições de liderança. O Kadhafi da Líbia liderou a Comissão da ONU para os Direitos Humanos. O Saddam do Iraque liderou o Comité de Desarmamento da ONU..."
E acrescentou: "Podeis dizer que isso foi no passado, mas eis o que está agora acontecendo: o Líbano, que é controlado pelo Hezbollah, preside agora ao Conselho de Segurança da ONU. Isto significa de facto que uma organização terrorista preside a um corpo ao qual foi confiada a garantia da segurança do mundo".
Netanyahu prosseguiu referindo-se ao conflito com os árabes, dizendo: "Eu vim aqui para falar a verdade. A verdade é que Israel quer a paz. A verdade é que eu quero a paz. A verdade é que no Médio Oriente, sempre, mas especialmente nestes dias turbulentos, a paz tem de estar ancorada na segurança. A verdade é que nós não podemos alcançar a paz através de resoluções da ONU, mas só através de negociações diretas entre as partes. A verdade é que até agora os palestinos têm se negado a negociar. A verdade é que Israel quer a paz com um estado palestino, mas os palestinos querem um estado sem a paz. E a verdade é que vocês não deviam deixar que isso aconteça".
Netanyahu disse ainda que o maior perigo que o mundo de hoje enfrenta é o fanatismo islâmico militante, tal como o do Irão e do seu presidente. Alertou ainda sobre o perigo do Irão se armar com armas nucleares.
E depois de abordar todos os perigos que o Irão oferece e as várias tentativas frustradas para se conseguir a paz com os palestinos, Netanyahu concluiu o seu discurso:
"Minhas senhoras e meus senhores, eu continuo a esperar que o Presidente Abbas seja meu parceiro para a paz. Trabalhei duro para avançar essa paz. No dia em que assumi a minha missão, apelei a negociações diretas sem pré-condições. O Presidente Abbas não respondeu. Eu sublinhei a visão de paz com dois estados para dois povos. Mesmo assim ele não respondeu. Removi centenas de bloqueios e controles fronteiriços, mas, mais uma vez, nenhuma resposta. Dei o passo nunca antes tomado de congelar novas construções nos aldeamentos por dez meses. Uma vez mais, não veio nenhuma resposta.
Presidente Abbas: por que não se junta a mim? Nós temos de parar de negociar sobre as negociações. Vamos é avançar para o terreno. Vamos negociar a paz! Estamos agora os dois na mesma cidade. Estamos dentro do mesmo prédio. Assim, encontremo-nos hoje mesmo, nas Nações Unidas!"
É importante que o mundo veja de forma clara quem quer a paz, e quem não está interessado nela. Tão simples como isso!
Shalom, Israel!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

OBAMA 1 X 0 DILMA  -  PARABÉNS, OBAMA!



Na abertura da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas, a socialista Dilma Rousseff, atual presidente do Brasil, cumpriu a sua promessa de apoiar a admissão de um estado palestino na sociedade das nações da ONU.
No seu discurso inaugural, a líder brasileira afirmou que o seu governo de Brasília apoia a "plena representação" da Palestina nas Nações Unidas, argumentando que "só quando o país (entenda-se: palestina) for livre e soberano poderá responder aos legítimos desejos de Israel em matéria de paz e segurança".
Mais uma vez a D. Dilma provou que não percebe nada nem de política internacional, muito menos do imbróglio do o Oriente Médio.
Aquilo que ela dá a entender que acredita é que primeiramente deve-se deixar que o bandido venha viver ao nosso lado, e depois é que negociamos com ele uma forma de nos relacionarmos. Com o devido respeito pelo lugar que representa, mas ou a senhora é ingénua ou anda a dar tiros nos pés...!
OBAMA discursou também no plenário das Nações Unidas, e marcou pela diferença. Desta vez positiva. Rejeitou peremptoriamente os planos palestinos para reconhecimento de um estado e urgiu a um retorno às conversações de paz com Israel de forma a evitar-se um desastre diplomático.

Dirigindo-se esta manhã aos líderes mundiais na abertura da Assembleia Geral da ONU, Obama disse que os palestinos merecem um estado próprio, mas que tal só poderia ser alcançado através de negociações.
"Estou convencido que não há atalhos para o término deste conflito que dura há décadas. A paz não virá através de declarações e resoluções nas Nações Unidas" - afirmou claramente Obama, mostrando-se definitivamente contra o plano palestiniano de conseguir o reconhecimento das Nações Unidas.
"Em última análise terão de ser os israelitas e os palestinos - e não nós - que terão de chegar a um entendimento sobre os assuntos que os dividem: fronteiras e segurança, refugiados e Jerusalém" - acrescentou Obama.
O presidente americano tem diante dele o desafio de reassegurar a influência de Washington na região ao dissuadir os palestinos de avançarem com o pedido de membresia como estado no Conselho de Segurança nesta próxima sexta-feira, desafiando as objecções de Israel e a ameaça do veto dos EUA.
E o inesperadamente corajoso Obama continuou: "O compromisso da América com a segurança de Israel é imutável, e a nossa amizade com Israel é profunda e duradoira. Por isso acreditamos que qualquer paz duradoira deve reconhecer as preocupações muito reais com a segurança que Israel enfrenta a cada dia que passa.
Sejamos honestos: Israel está rodeado de vizinhos que lhe têm feito repetidas guerras. Cidadãos de Israel têm sido mortos por rockets disparados contra as suas casas e por bombas suicidas nos seus autocarros. As crianças israelitas crescem percebendo que por toda aquela região outras crianças são ensinadas a odiá-las" - disse Obama.
E prosseguiu: "Israel, um pequeno país de menos de 8 milhões de habitantes, olha para fora, para um mundo onde líderes de nações muito maiores ameaçam varrê-lo do mapa. O povo judeu carrega o fardo de séculos de exílio, perseguição e a memória ainda fresca de saber que 6 milhões de pessoas foram mortas apenas por serem aquilo que eram".

E Obama enfatizou: "Estes factos não podem ser negados. O povo judeu formou um estado bem sucedido na sua histórica terra. Israel merece reconhecimento. Merece relações normais com os seus vizinhos. E os amigos dos palestinianos não lhes fazem nenhum favor ao ignorarem esta verdade, tal como os amigos de Israel têm de reconhecer a necessidade de buscar uma solução de 2 estados com um Israel seguro ao lado de uma Palestina independente."
Quem não ficou nada contente com este discurso de Obama foram os palestinianos. Para alguns que já se manifestaram, este discurso foi "uma facada nas costas"...
Vamos aguardar em oração até segunda-feira.
Shalom, Israel!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA O 23 DE SETEMBRO: FAÇAMOS A NOSSA PARTE PARA IMPEDIR A TRAGÉDIA!





A votação na próxima sexta-feira no Conselho de Segurança da ONU a favor da adesão de um estado palestino de pleno direito está dependente da decisão de alguns dos 15 países membros do Conselho de Segurança.
Entre eles, estão o Brasil e Portugal, como se sabe, simpatizantes da causa palestiniana.
Mas nós, os verdadeiros amigos de Israel, podemos mudar a decisão através do ilimitável poder da oração! Espera-se de nós nestes próximos 3 dias um intenso movimento de oração para que Deus confunda a mente dos inimigos de Israel e torne a votação favorável ao Seu povo eleito!
Em segundo lugar, podemos escrever cartas aos nossos governos. Ainda estamos a tempo! Afinal, os nossos governos devem representar a vontade dos respectivos povos, por isso uma opinião deveria ser levada em consideração. É tempo de não estarmos calados! É tempo de escrever para os governos dos nossos países, Brasil e Portugal, mostrando-lhes as consequências de tomar decisões que violam não só o direito internacional e as resoluções dos "acordos de Oslo", mas mais ainda os planos de Deus. 
Não perca tempo e escreva para o Ministro das Relações Exteriores do Brasil, ou para o Ministro dos  Negócios Estrangeiros de Portugal, fazendo valer a sua opinião.
Ontem mesmo escrevi ao Primeiro-Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, conforme cópia abaixo.
O pior que pode acontecer num momento crítico da História como o actual é ficarmos calados, e nada fazermos. Imagine se a raínha Ester há 2 mil e quinhentos anos tivesse feito o mesmo...
Faça o que puder para se fazer ouvir e Deus fará o mais importante! E lembre-se: está em causa a própria existência do estado de Israel!
Use a carta abaixo como modelo para a sua...
Shalom, Israel!


Carta ao 1º Ministro de Portugal, Dr. Passos Coelho, enviada em 19/11/2011:

"Excelentíssimo Senhor Primeiro Ministro,



Como português, sinto-me honrado pela alocução que V. Exa. fará na próxima AG da ONU, já nesta próxima Quarta-Feira.


É importante que Portugal seja ouvido, conhecido e respeitado pela comunidade das nações.


Preocupa-me entretanto um dos assuntos mais sensíveis que esta AG irá debater, ou seja: a proposta para adesão de pleno direito na ONU de um possível "estado palestiniano".


Espero que V.Exa., para bem da bênção e prosperidade da nossa nação, recuse votar a favor desta proposta palestiniana, que viola todos os conceitos de direito internacional e anula todos os acordos feitos nas "conversações de paz" em Oslo, em 2005.


Aceitar a presença de um estado palestiniano em território de Israel será permitir que grupos terroristas que têm como único objectivo a aniquilação de Israel, como é o caso do Hamas, Jihad Islâmica, etc., possam prosseguir e efectivar os seus intentos, pondo em risco a própria existência do estado de Israel.


A nação de Israel foi estabelecida por Deus e aquela Terra foi escolhida por Deus para aquele povo, e a actual existência daquele estado é o cumprimento das milenares profecias dadas por Deus àquele povo.


Deus promete na Sua Palavra - a Bíblia - abençoar as nações que abençoarem Israel, mas também amaldiçoar as nações que se voltarem contra Israel. Votar a favor de um estado palestiniamo em Terra Santa de Israel é atrair a ira do Deus Todo-Poderoso sobre a nossa nação, e isso estou certo que V.Exa. não irá desejar nunca.


Estarei pedindo a Deus que lhe continue dando a si, senhor Primeiro-Ministro, o bom senso e discernimento para a tomada de decisões que, à semelhança desta, poderão afectar o futuro do nosso país e até do próprio bem estar da humanidade.


Deus o abençoe, senhor Primeiro-Ministro!


Saúda-o, respeitosamente,
(seu nome compmleto)

domingo, 18 de setembro de 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA 23 DE SETEMBRO - "NÃO FAREMOS A PROPOSTA SE A UNIÃO EUROPEIA RECONHECER A PALESTINA"





O enviado palestiniano a Berlim, Saleh Abdel-Shafi afirmou hoje que os palestinianos não avançarão com a proposta para adesão plena na ONU como estado, se em troca houver o reconhecimento por parte da União Europeia da Autoridade Palestiniana como estado observador na ONU, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.
 
Este é claramente já um sinal de fraqueza dos inimigos de Israel. Espera-se agora firmeza e unidade por parte dos 27 países membros da UE.

Shalom, Israel!

sábado, 17 de setembro de 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA 23 DE SETEMBRO - NETANYAHU CONDENA POSTURA DE ABBAS




SERÁ ESTA A CONTAGEM REGRESSIVA PARA O FIM?
NO DIA 23 DE SETEMBRO (SEXTA-FEIRA PRÓXIMA) OS PALESTINOS VÃO EXIGIR JUNTO AO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU O RECONHECIMENTO DE UM ESTADO "PALESTINO" NO TERRITÓRIO BÍBLICO DE ISRAEL. AS 15 NAÇÕES QUE ATUALMENTE FAZEM PARTE DO CONSELHO DE SEGURANÇA  (ENTRE AS QUAIS SE CONTAM PORTUGAL, O BRASIL E OS EUA) ASSUMIRÃO A TERRÍVEL RESPONSABILIDADE DE DECIDIR VOTAR EM CONCORDÂNCIA COM OS PLANOS DE DEUS OU OPOREM-SE AOS MESMOS.
OREMOS PARA QUE A PROPOSTA POSSA SER BARRADA PELO CONSELHEIROS DA ONU! À SEMELHANÇA DA RAÍNHA ESTER, IDENTIFIQUE-SE NESTA HORA COM O POVO DE DEUS - "PORQUE, SE DE TODO TE CALARES NESTE TEMPO, SOCORRO E LIVRAMENTO DOUTRA PARTE VIRÁ PARA OS JUDEUS, MAS TU E A CASA DE TEU PAI PERECEREIS; E QUEM SABE SE PARA TAL TEMPO COMO ESTE CHEGASTE A ESTE REINO?" - LIVRO DE ESTER 4:14

 
O primeiro-ministro israelita já atacou as declarações feitas ontem por Mahmoud Abbas e convidou-o a voltar imediatamente à mesa das negociações.

"A paz não pode ser alcançada indo unilateralmente à ONU nem juntando-se à organização terrorista do Hamas" - afirmou Netanyahu ao canal 2 da TV israelita. E acrescentou: "A paz só será alcançada através de negociações diretas com Israel". A declaração incluiu ainda que "a Autoridade Palestina e o seu líder evitam consistentemente conversações directas com Israel. Quando a AP abandonar as suas acções fúteis como é o caso de ir unilateralmente à ONU, encontrará em Israel um parceiro para negociações diretas para a paz". Netanyahu anunciou que irá pessoalmente à ONU para proferir o discurso de Israel na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, na próxima Terça-Feira, 20 de Setembro, e que durante esse discurso tenciona "contar a verdade àqueles que querem ouvir a verdade".

A próxima semana será marcada por decisões e tomadas de posição que poderão afectar para sempre a história humana, levando o mundo ao descalabro total, até que venha o Reino Eterno de Deus e ponha tudo isto na ordem.
Venha o Teu Reino!
Shalom, Israel!



Publicado originalmente no blog amigo shalom-israel-shalom.blogspot.com.

sábado, 6 de agosto de 2011

Quem toca Israel, fere a D-us...


Apesar de ter conseguido passar o projeto para aumentar o teto da colossal dívida pública norte-americana, o governo de Hussein Obama não pode lançar foguetes ao ar, uma vez que o endividamento da nação mais poderosa do mundo é praticamente incurável, e a economia norte-americana caminha por caminhos bastante sinuosos e arriscados.
Não nos compete julgar, pois vivemos num país já considerado "lixo" pelas famigeradas agências americanas de rating. Estamos contudo certos que as posições de falsa amizade de Obama e Hillary Clinton em relação a Israel, querendo "forçar" Israel a dividir a Terra com os palestinianos, num pretenso "acordo de paz" pagam-se caras, e, como sempre aconteceu na História, é o povo quem mais sofre e paga pelas decisões erradas dos seus governantes.
O governo americano tem andado a provocar Deus, e isso custa caro.
Mas o pior poderá estar por vir, não só para a América mas para uma boa parte do mundo, especialmente a Europa. Quando em Setembro próximo a proposta for votada na ONU a favor ou não do reconhecimento de um estado palestiniano, o mundo irá dividir-se em 2 partes. Acreditamos que depois de Setembro deste ano de 2011 o mundo não será mais o mesmo. Por coincidência, exactamente 10 anos depois do massacre do "11 de Setembro" perpretado pelos radicais islâmicos, o mundo prepara-se para ceder aos grupos terroristas que ambicionam acabar com Israel e com o povo judeu.
Mas parece que poucos estão atentos, e menos ainda os que dão atenção a estes sinais claros de que o fim está próximo.
A maior potência do mundo e tradicionalmente a mais favorável a Israel está prestes a ter de tomar a decisão que poderá afundar ainda mais a nação, levando-a ao abismo, ou então escolher pela justiça e verdade, e proteger a nação que Deus estabeleceu para Sua glória e como sinal da veracidade e fidelidade das Suas promessas.
As nuvens que se aproximam em Setembro são bastante escuras e preocupantes. Logo uma semana após a assembleia geral da ONU, realizar-se-á a diabólica conferência "Durban III", cujo objectivo é acusar os sionistas de serem racistas.
A primeira conferência de Durban teve lugar em 2001. É importante não esquecermos que durante a conferência os palestinianos andaram a distribuir exemplares do livro diabólico e anti-semita "Os Protocolos dos Sábios de Sião" a todos os delegados da conferência. Essa foi a conferência patrocinada pela ONU mais anti-semita alguma vez realizada contra Israel.
E...veja-se: a conferência terminou exactamente no dia 8 de Setembro de 2001...e 3 dias depois o coração da América era atacado pelo Islamismo radical! Coincidência? Claro que não! Para quem entende de questões espirituais, e entende que se trata de uma terrível guerra espiritual, isto tem a ver com o preço a pagar pelas más decisões feitas pelos governantes. Quase sempre contra Israel...
A Palavra de Deus é bem clara: Deus promete amaldiçoar a nação que se volte contra Israel. Já no passado o presidente Bill Clinton caiu em desgraça pessoal logo que tentou obrigar os israelitas a dividir a Terra e entregar o Monte do Templo à soberania islâmica radical. Hussein Obama tenta agora retomar o filme, e isto se teimar em reconhecer formalmente um estado palestiniano na ONU, em Setembro próximo, a poucos dias do 10º aniversário da tragédia do "11 de Setembro". Será que ele não aprendeu nada com a História?
E é porque amamos a América e o seu povo que devemos orar para que a tragédia não caia sobre aquela nação a quem a Europa tanto deve. Oremos para que Obama tenha bom senso e o temor de Deus para não permitir que o seu país aprove a idéia de um estado palestiniano.
Esta agonia económica que a América tem estado a atravessar não é mera coincidência. Por isso mesmo, esta grande nação necessita urgentemente da intervenção divina, e isso certamente em resposta ao seu posicionamento favorável em relação a Israel e ao povo judeu. Génesis 12:3. 
Shalom, América! Shalom, Israel!

fonte: http://shalom-israel-shalom.blogspot.com/

Israel coloca em liberdade Hassan Yossef. Um dos fundadores do HAMAS!




O antigo líder espiritual do Hamas na Margem Ocidental foi hoje liberto da sua prisão israelita, juntamente com outros 770 presos palestinos. O líder do Hamas promete agora promover a unidade palestina e continuar a"luta contra a ocupação".
Após seis anos numa prisão israelita, Hassan Yousef - um dos principais líderes espirituais do Hamas na Margem Ocidental - foi hoje liberto pelas autoridades de Israel.
Yousef foi liberto juntamente com outros 200 presos palestinianos que cumpriram a totalidade da pena. Outros 570 presos por crimes não ligados ao terrorismo foram também libertos.
A libertação de Yousef deveria ter sido concretizada há seis semanas atrás, mas a estrutura da defesa israelita decidiu mantê-lo sob detenção administrativa. Assim que saiu da prisão de Ofer, Yousef apelou a todas as facções islâmicas para que se unissem contra Israel.
Yousef afirmou ser sua intenção juntar-se aos esforços de reconciliação entre a Fatah e o Hamas e afirmou que Israel declarou guerra não só contra os líderes do Hamas, membros do parlamento e operacionais no território, mas contra toda a nação palestina. Segundo Yousef, o Hamas irá continuar a sua luta até que a nação palestina seja "liberta da ocupação israelita".
Yousef é considerado como um dos fundadores do Hamas e durante a Intifada Al-Aqsa serviu como um dos líderes da organização terrorista na Margem Ocidental. Yousef é famoso em Israel por causa do seu filho Mosab Hassan Yousef, considerado o mais importante informante infiltrado no Hamas para Israel durante a segunda intifada. Mosab Yousef é o autor do livro"Filho do Hamas", disponível em português.
A Autoridade Palestiniana não ficou impressionada com a libertação de Yousef. Uma fonte senior palestiana contou a um órgão de comunicação israelita que a libertação terá pouco efeito na já debilitada estrutura do Hamas na Margem ocidental.
"Já passou muito tempo desde que Yousef tinha alguma espécie de influência no povo, e não só ele. Toda a liderança do Hamas na Margem ocidental tem pouca influência no terreno".
Esperamos que esse terrorista tenha aprendido a lição durante o seu "estágio" na prisão israelita, que certamente não foi nenhum hotel de 5 estrelas. É que se não a tiver aprendido, ainda está a tempo de voltar "à escola"...
Será este gesto de boa vontade por parte de Israel a "moeda de troca" para a tão esperada e desejada libertação do soldado Gilad Schalit?
Shalom, Israel!


sexta-feira, 29 de julho de 2011

Povo de D-us, ACORDE!

O texto que lerão a seguir foi publicado na última edição da Revista IMPACTO!
A qual recomendo a leitura...

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Escrito por Harold Walker
“E isso fazei, conhecendo o tempo, que já é hora de despertardes do sono…” (Rm 13.11)
“Tocai a trombeta em Sião, e dai o alarme no meu santo monte. Tremam todos os moradores da terra, porque vem vindo o dia do Senhor; já está perto…” (Jl 2.1)
Certas experiências que os pais contam repetidas vezes aos filhos ficam marcadas em sua memória. Meu pai, John Walker, sempre falava de como se arrependia de ter estado tão desligado e insensível aos horrores que aconteceram durante a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto – apesar de ter tido acesso às notícias por ser estudante universitário naquele período.
Poucas semanas atrás, ao assistir a dois documentários sobre os acontecimentos atuais no Oriente Médio, senti o perigo de me encontrar na mesma situação. Ao ouvir os depoimentos de especialistas, jornalistas, membros do Congresso americano, ex-embaixadores de Israel e dos EUA, oficiais do exército americano e outros sobre os bastidores das notícias naquela região conturbada, fiquei literalmente assustado!
Já vimos este filme antes!
As cenas que mais me impressionaram foram as que retratavam centenas de milhares de pessoas em praças públicas ouvindo discursos inflamados de radicais muçulmanos clamando pela aniquilação total de Israel e a destruição dos EUA, de acordo com eles, o pequeno e o grande Satã respectivamente. Uma cena foi no Egito, logo após a saída de Mubarak, onde 2 milhões de pessoas levantaram as mãos, jurando que estavam dispostas a ir para Jerusalém e ser martirizadas pela causa do Islã. Em outra, quando Ahmadinejad, o presidente do Irã, discursava abertamente sobre seu ódio a Israel e invocava a vinda do Mahdi (o Messias muçulmano), senti calafrios.
Muitas vezes, as pessoas se sentem confusas diante de tantas vozes divergentes. Umas, otimistas, dizem que as coisas vão se encaixar em seus devidos lugares, e que haverá acordos de paz. Outras profetizam catástrofes. Mas, de acordo com Brigitte Gabriel, jornalista especializada em terrorismo no Oriente Médio, quando alguém lhe diz que pretende matá-lo, geralmente é bom acreditar! Ela compara as repetidas e bem documentadas ameaças de Ahmadinejad às bravatas de Hitler contra os judeus; assim como Hitler não escondeu sua intenção e cumpriu exatamente o que prometeu, devemos acreditar que o mesmo pode suceder com o Irã. Hitler até escreveu um livro detalhando suas intenções, e ninguém deu crédito! Parece que a mesma anestesia que amorteceu os sentidos dos estadistas da Europa e dos EUA naquele tempo está agindo nos estadistas de hoje. Naquela época, diziam: “Ele é louco. Nem preste atenção no que está dizendo! Ninguém seria capaz de realmente fazer essas coisas!”
Hoje, à medida que o Islamismo radical assume gradativamente o poder em diversos países, o pessoal do Departamento de Estado dos EUA compara a iminente convivência com um Irã nuclear à época da Guerra Fria, pensando que novamente conseguirão evitar o conflito. O que não entendem é que o governo do Irã não é constituído por comunistas ateus e, sim, por pessoas que acreditam piamente que sua missão na Terra é provocar um desastre cataclísmico que apressará a vinda do seu Messias. Assim como Hitler levava as massas ao delírio com seus discursos cheios de ódio, a ponto de cometerem atrocidades sem dor de consciência, hoje os fanáticos muçulmanos estão preparando populações inteiras para dar a vida em favor de Alá. Um governo teocrático é muito diferente de um governo ateu. Energizadas por promessas divinas, multidões de pessoas não se importam em morrer, e – pode ter certeza – seus governos se importam menos ainda. A lógica da conversa racional, dos argumentos de troca de vantagens, da diplomacia inteligente, nada vale nesse território minado.
A atitude de um governo para com seus próprios súditos revela muito sobre sua disposição de cometer barbaridades com outros povos. De acordo com Reza Kahlili, autor do livro A Time to Betray (Um Tempo para Trair), ex-integrante da Guarda Revolucionária Iraniana e agente da CIA, o governo do Irã considera que uma perda de 20 milhões de iranianos inocentes numa eventual retaliação de Israel não seria um preço exorbitante a pagar se for possível aniquilar o Estado de Israel com um ataque nuclear surpresa. Em seis minutos, conseguiriam fazer o que Hitler levou seis anos para fazer: matar 6 milhões de judeus!
Se você tem dúvidas sobre a atitude do governo do Irã para com seu próprio povo, veja o que fizeram com os jovens que ficaram revoltados com as trapaças cometidas nas últimas eleições (junho, 2009) – muitos foram torturados e perderam a vida. O triste foi que os EUA ficaram totalmente calados na ocasião e não deram um sinal sequer de apoio. Já agora, diante da situação no Egito, Obama elogiou os revoltosos, dando apoio moral à sua causa. O paradoxo nessa situação é que o governo iraniano acusou os jovens manifestantes de serem marionetes dos EUA! Você já pensou se os manifestantes iranianos tivessem recebido apoio do Ocidente e derrubado seu governo como fizeram no Egito?
Diante dessas cenas e fatos (e de muitos outros que não há espaço para mencionar aqui), senti o Espírito Santo abrindo-me os olhos e me alertando do torpor espiritual que afeta grande parte dos cristãos hoje. Senti que o mesmo espírito diabólico que inspirava Hitler em suas terríveis maquinações contra Deus e seu povo, os judeus, está atuando novamente numa escala muito maior e muito mais ameaçadora. Ouvi o Sheik Yusuf al-Qaradawi (o que discursou para os 2 milhões de pessoas na Praça Tahrir no Egito) dizendo, com todas as letras, que o Holocausto foi uma ótima coisa, um juízo de Deus sobre os judeus, e que, agora, vai acontecer novamente mas de forma melhor porque será pelas mãos dos fiéis.
Satanás sabe que Jesus vai voltar para Jerusalém, e que Deus jurou que abençoaria Abraão e sua descendência e faria deles uma bênção para todas as famílias da terra. Ele odeia Deus e os seus propósitos na Terra. Por isso, levantou Hitler no século passado e está avivando o Islamismo radical hoje. Testemunhas oculares têm dito que os ajuntamentos dos muçulmanos radicais parecem reuniões de avivamento das igrejas cristãs. As pessoas choram copiosamente e se envolvem emocionalmente de forma muito profunda com as mensagens proferidas. Só que Alá não é outro nome para Jeová. Ele tem uma natureza totalmente diferente. É um ser vingativo, sanguinário, cruel, sem amor ou misericórdia. De acordo com ele, todos os infiéis devem converter-se ou ser mortos.
A escatologia das três grandes religiões monoteístas
É impressionante notar que as três grandes religiões monoteístas (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) têm muitas semelhanças entre si. Todas traçam sua origem a Abraão. Todas consideram Jerusalém uma cidade santa. Todas esperam para breve a vinda de um Messias. Os judeus esperam a primeira vinda do Messias, que será humano e trará um governo de paz e prosperidade sobre toda a Terra. Já a visão escatológica do Islamismo constitui o exato oposto da visão cristã, como se fosse o negativo de um filme fotográfico. Tudo o que os cristãos afirmam que será do bem nos últimos dias, os muçulmanos afirmam que é do mal e vice-versa.
Por exemplo, os muçulmanos esperam o surgimento de uma besta nos últimos dias (isso mesmo, com esse nome, besta – está no Alcorão), exatamente como predito em Apocalipse 13.11. A única diferença é que, para eles, a besta é do bem, é algo bom! Tanto é verdade, que estão ansiosos para receber a marca dessa besta! Creem que o Mahdi, seu Messias, o 12º Imam, quase uma reencarnação de Maomé, vai surgir nos últimos dias, reinar por sete anos e trazer paz e um governo mundial do Islã. Creem que Jesus também virá como profeta que ajudará esse Mahdi (ocupando o papel do falso profeta mencionado em Apocalipse 19.20, que reforça a autoridade da besta). De acordo com eles, nessa segunda vinda, Jesus vai dizer que o Novo Testamento é falso, e que ele não é Filho de Deus nem morreu pelos pecados da humanidade. Ele confirmará o poder do verdadeiro Messias, o Mahdi, e encorajará a matança de todo cristão e judeu que não aceitar o Islamismo.
É claro que existem muitas correntes diversas dentro do Islamismo, assim como há no Judaísmo e no Cristianismo. Nem todos os muçulmanos acreditam nessa versão escatológica. Mas o que preocupa e chama a atenção é que muitos governos no Oriente Médio estão prestes a cair nas mãos de muçulmanos radicais, enquanto o governo do Irã já é dominado por pessoas que acreditam nisso de todo o coração. Além disso, o Irã está muito perto de conseguir a bomba atômica e os mísseis necessários para atingir alvos internacionais. A Coreia do Norte está ativamente ajudando nisso com toda a tecnologia necessária. Enquanto se arrastam as negociações com a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), eles continuam desenvolvendo seu programa de enriquecimento de urânio a todo vapor.
Dois mistérios na história da humanidade
A Palavra de Deus é muito clara ao afirmar que os dois mistérios em operação durante toda a História chegarão a um conflito final nos últimos dias: o mistério da iniquidade (2 Ts 2.7) e o mistério da piedade (1 Tm 3.16). Não é a primeira vez que o diabo trama destruir o plano de Deus na Terra. Faraó queria acabar com a semente santa, destruindo todos os filhos israelitas do sexo masculino ao nascerem. Hamã, justamente na Pérsia (atual Irã), planejou destruir todo o Israel conforme relatado no livro de Ester. Hitler, também, tinha o mesmo propósito maligno.
Se você observar um mapa atual e marcar todos os países em que há ameaça de o Islamismo radical se apossar dos governos, verá que existe uma estratégia espiritual coerente para cercar Israel de inimigos. O que tem blindado o Estado de Israel até hoje é o apoio quase incondicional dos EUA; isso, porém, está se enfraquecendo a cada dia. Nunca, em seus 63 anos de história, o relacionamento de Israel com os EUA esteve tão precário.
Para quem conhece a Palavra de Deus, nada disso deve surpreender. Tudo já foi predito. “Eu lhes assobiarei, e os ajuntarei, porque os tenho remido… Ainda que os espalhei entre os povos, eles se lembrarão de mim em terras remotas; e, com seus filhos, viverão e voltarão” (Zc 10.8,9). Isso tem acontecido há 63 anos agora, como um dos maiores sinais de que o fim se aproxima. O povo de Israel tem retornado para sua terra, partindo de terras distantes, e sua nação e língua ressuscitaram depois de ficarem extintas por séculos.
Sobre o conflito final, envolvendo a Rússia (Gogue e Magogue), o Irã (Pérsia) e outros países que hoje estão se aliançando, Ezequiel profetizou o seguinte: “Nos últimos anos virás à terra que é restaurada da guerra, e onde foi o povo congregado dentre muitos povos aos montes de Israel, que haviam estado desertos por longo tempo…” (Ez 38.8).
Mas as profecias continuam: “Eis que farei de Jerusalém um copo de atordoamento para todos os povos em redor… E ajuntar-se-ão contra ela todas as nações da terra” (Zc 12.2,3). “Pois eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém…” (Zc 14.2). Estamos vivendo agora nos dias em que esse cenário, antes tão improvável, está rapidamente se tornando realidade! Primeiro, o povo de Deus voltou para sua terra, e a nação de Israel passou a existir novamente. Agora, todas as nações ao seu redor estão se unindo numa aliança anti-Deus para ir contra ela.
O que virá a seguir? “Então o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações..”(Zc 14.3). “Assim diz o Senhor Deus: Não és tu aquele de quem eu disse nos dias antigos, por intermédio de meus servos, os profetas de Israel, os quais naqueles dias profetizaram largos anos, que te traria contra eles? Naquele dia, porém, quando vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor Deus, a minha indignação subirá às minhas narinas. Pois no meu zelo, no ardor da minha ira falei: Certamente naquele dia haverá um grande tremor na terra de Israel…” (Ez 38.17-19). “Nos montes de Israel cairás, tu e todas as tuas tropas, e os povos que estão contigo… Sobre a face do campo cairás; porque eu falei, diz o Senhor Deus. E enviarei um fogo sobre Magogue, e entre os que habitam seguros nas ilhas [nós, das Américas e do resto do mundo]; e saberão que eu sou o Senhor. E farei conhecido o meu santo nome no meio do meu povo Israel, e nunca mais deixarei profanar o meu santo nome; e as nações saberão que eu sou o Senhor, o Santo em Israel” (Ez 39.4-7).
Conclusão
“Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar” (Gn 12.3). Não podemos nos calar diante da situação atual sob o risco de ficarmos debaixo da maldição e da ira de Deus. “Por amor de Siaõ não me calarei, e por amor a Jerusalém não descansarei…” (Is 62.1). “Ó vós, os que fazeis lembrar ao Senhor, não descanseis, e não lhe deis a ele descanso até que estabeleça Jerusalém e a ponha por objeto de louvor na terra” (Is 62.6,7). Precisamos bombardear os céus a favor de Israel, abrir a boca e não nos calar diante de Deus ou dos homens.
Dietrich Bonhoeffer foi um ministro luterano na Alemanha que se pronunciou contra Hitler no primeiro dia após sua eleição. Ele disse: “Calar-se diante do mal já é em si mesmo mal. Não falar é falar. Não tomar posição é tomar posição”. Em 1933, quase ninguém o apoiou, apenas umas seis pessoas. Ele foi morto por Hitler por causa de sua posição corajosa contra o mal. Qual será a nossa posição hoje? Vamos nos calar e fazer de conta que nada temos a ver com o assunto, como a maioria dos cristãos alemães fez naquela época, ou seremos como Bonhoeffer?
Fontes de pesquisa:
Rumors of War 1 e 2 (Documentários produzidos por Glenn Beck, apresentador de TV e radialista americano)
Algumas das personalidades entrevistadas nesses documentários:
Joel Rosenberg – Autor de uma série de ficção best-seller do New York Times e outros livros de não ficção, com mais de 2 milhões de exemplares publicados ao todo. Seu primeiro livro de ficção, The Last Jihad, conta a queda das torres do World Trade Center em Nova York, antes de acontecer. Como assessor de comunicação, já trabalhou com várias autoridades dos EUA e de Israel, como Steve Forbes, Rush Limbaugh, Natan Sharansky e Benjamin Netanyahu. É judeu messiânico.
Dr. Zuhdi Jasser – Comentarista sobre a fé Islâmica nos EUA e presidente do American Islamic Forum for Democracy, sediado em Phoenix, Arizona. Como médico, já foi tenente na Marinha Norte-Americana e serviu no Congresso dos EUA.
Reza Kahlili – Pseudônimo do autor do livro A Time to Betray (Um Tempo para Trair), ex-integrante da Guarda Revolucionária Iraniana e ex-agente da CIA.
Dore Gold – Foi o 11º embaixador de Israel para a ONU. Serviu nessa função de 1997 a 1999. Foi consultor do ex-primeiro ministro Ariel Sharon e do primeiro ministro Benjamin Netanyahu durante seu primeiro mandato. Atualmente, é presidente do Jerusalem Center for Public Affairs.
Rabbi Joseph Patasnik – Rabino que é vice-presidente executivo do New York Board of Rabbis, uma organização que representa rabinos ortodoxos, conservadores e outros.
Mark Wallace – Ex-embaixador dos EUA para a ONU e presidente de United Against Nuclear Iran (UANI).
Brigitte Gabriel – Pseudônimo de Nour Saman, uma jornalista, autora e ativista americana libanesa. Fundou a American Congress for Truth (ACT) para que cidadãos pudessem “falar sem temor em defesa da América, de Israel e da civilização ocidental”. Especialista internacional em terrorismo, tem dado palestras para o Congresso norte-americano, o FBI, membros do Parlamento britânico e outras repartições públicas.
David Joel Horowitz – Escritor e ativista conservador americano. Tem muitos livros e artigos publicados. Participa ocasionalmente do Fox News Channel como analista. É co-fundador do blog Jihad Watch que expõe ao público o papel da teologia jihad nos conflitos atuais.

domingo, 10 de julho de 2011

ATUALIZAÇÂO - INVASÂO EM ISRAEL - ACOMPANHE!

06/julho - ISRAEL PREPARA-SE PARA A "INVASÃO" PRÓ-PALESTINIANA

Não há limites para a imaginação dos esquerdistas europeus amigos dos palestinos. Tendo tanto com que se preocupar em relação ao que se passa nos países árabes à volta de Israel onde os direitos humanos são constantemente desrespeitados, essa gente não faz outra coisa que tentar provocar a única e verdadeira democracia em todo o Oriente Médio - Israel - obrigando a medidas excepcionais de prevenção no aeroporto internacional de Ben Gurion, onde estes "pacifistas" planejam começar a aterrissar na sexta-feira.


Centenas de ativistas pró-palestinos de todo o mundo, especialmente da Europa, devem chegar ao aeroporto de Tel Aviv nesta próxima sexta-feira. Eles alegam que o seu alvo é visitar Belém e permitir a entrada dos visitantes em aldeias palestinas onde a entrada é restrita.
Ontem mesmo o governo de Israel decidiu quais os passos a dar para prevenir provocações no aeroporto.
Jerusalém está a tratar desta "invasão" com muita precaução. O próprio primeiro-ministro Netanyahu, de visita à Romênia e Bulgária nesta semana está a par das preparações já organizadas pelo ministro da segurança interna.
A agência noticiosa palestina WAFA informou que cerca de 40 organizações já confirmaram a sua participação na campanha "Benvindo à Palestina" a realizar entre 8 e 16 de Julho.
Os activistas que vão chegar ao aeroporto de Ben Gurion pretendem visitar Jerusalém, Ramala, Belém e o vale do Jordão.
Segundo o Ministério da Segurança Pública de Israel, são esperados cerca de 500 activistas vindos da Europa, que
"tentarão criar provocações."
E adiantaram que ativistas identificados no aeroporto como tentando criar provocações não terão permissão para entrar em Israel e serão enviados de volta aos seus países. Os que tentarem criar problemas no aeroporto ou que se recusarem a regressar serão transferidos para um espaço especial no aeroporto ou entregues aos serviços prisionais.
Segundo um porta-voz dos organizadores, os ativistas são apenas "turistas" que passam obrigatoriamente por Israel para chegar à Palestina, alegando ainda que a coincidência de datas com a tentativa de chegada da flotilha é "mera coincidência"...E nós acreditamos...
Shalom, Israel!

                              

07/julho - ISRAEL BARRA 300 ACTIVISTAS EUROPEUS

Agindo com muita precaução mas firmeza, apesar de alguma histeria natural em situações como estas, Israel conseguiu que 300 dos ativistas "amigos" dos palestinos fossem impedidos de embarcar em voos rumo a Israel, através do envio às companhias aéreas dos nomes que Israel tem na "lista negra" de conhecidos ativistas pró-palestinos. Os organizadores informaram que as companhias aéreas corresponderam às informações prestadas por Israel, tendo enviado e-mails aos passageiros cancelando as suas reservas de avião.
Os serviços de segurança de Israel distribuíram uma lista-negra pelas companhias aéreas estrangeiras, com cerca de 300 nomes de ativistas não autorizados a embarcar em voos destinados a Israel. A medida foi tomada como preparação para a "invasão" de ativistas pró-palestinianos programada para amanhã e depois.
Israel comunicou às autoridades que os indivíduos na lista negra, a maioria vindos de França, não estão autorizados a entrar no estado judaico. Os transportadores aéreos por seu lado prometeram proibir esses indivíduos de embarcar nos voos.
Segundo organizadores da "invasão", pelo menos 8 activistas que tentavam embarcar num voo da Malev Airlines entre Paris e Budapeste e depois até Tel Aviv foram enviados para trás.
Hoje mesmo a França avisou os seus cidadãos para não participarem neste evento.
"A França está preocupada com os riscos que podem ocorrer no aeroporto de Tel Aviv na sexta-feira, 8 de Julho, como parte da operação "Benvindo à Palestina" - esta foi uma comunicação feita pelo Ministério das relações Exteriores da França.


De acordo com a declaração, a embaixada da França em Israel está-se mobilizando para prestar assistência aos seus nacionais - que estão sujeitos a prisão. Foi também notado que apesar dos pedidos feitos pelo Ministério francês, os organizadores do protesto não forneceram uma listagem dos indivíduos que tencionam participar na "invasão" ou quais os voos que planeiam utilizar.
Entretanto, a atividade no aeroporto de Ben Gurion decorre com toda a normalidade.
É provável que o projeto provocatório acabe por ficar por ser um mero projeto, tal como certamente irá acontecer com a flotilha para Gaza...
Assim seja. Para o bem estar de todos.
Shalom, Israel!