quinta-feira, 30 de agosto de 2012

DEZ RAZÕES PELAS QUAIS ISRAEL DEVE ATACAR O IRÃ


Os opositores de uma intervenção militar dizem que quando Israel anular o programa nuclear iraniano despertará uma vez mais a fúria internacional e o isolamento será total. Ora, o que é melhor, o isolamento diplomático DE UM PAÍS INTACTO ou as migalhas da solidariedade mundial para um povo nuclearmente bombardeado?
Conferência anti-sionista realizada em Teerã
Mahmoud Ahmadinejad propõe riscar Israel do mapa
Na revista VEJA desta semana (Edição 2283 de 22 de Agosto) a jornalista Vilma Gryzinski ordena dez interessantes opiniões em relação aos argumentos daqueles que criticam uma possível guerra de Israel contra o Irã. Debruçando-se sobre questões complexas, a jornalista faz um apanhado objetivo dos prós e contras ficando claro que se torna cada vez mais necessária a eminente intervenção israelense. Vejamos os 10 principais argumentos da turma-do-deixa-disso com os devidos contrapontos.
1. Israel não tem o direito de atacar outro país por uma ameaça potencial.
R: Israel tem o dever de proteger seu povo do risco devastador de uma bomba nuclear iraniana.
2. É preciso esperar para ver se as sanções econômicas contra o Irã funcionam.
R: Já está claro que não funcionarão.
3. Israel não tem capacidade de, por si só, fazer um ataque efetivo.
R: Com a terceira maior Força Aérea do mundo (depois dos EUA e da Rússia), o país tem 125 caças F-15 e F-16, os mais avançados, equipados com sistemas eletrônicos e armamentos próprios.
4. Israel não pode desafiar os EUA, que são terminantemente contra os riscos a seus interesses inerentes a um ataque do tipo.
R: Não adianta esperar por uma aprovação americana, que nunca virá.
5. A oposição interna é muito grande; o presidente Shimon Peres disse que tudo tem de ser coordenado com os americanos.
R: O consenso é importante, mas militares cumprem ordens do governo e Peres não tem poder.
6. A reação de inimigos como o Hezbollah no Líbano e o Hamas em Gaza vai provocar muitas baixas.
R: O Ministro da Defesa Interna de Israel, Matan Vilnai, responde a este argumento com uma frase: “Da mesma forma que os japoneses convivem com terremotos, os israelenses precisam estar preparados para esperar mísseis”.
7. Já existe um país islâmico cheio de fundamentalistas, com a bomba, o Paquistão.
R: A Índia se encarregará de controlá-lo.
8. O Egito pode tentar remilitarizar o Sinai e os sírios se unirão contra Israel.
R: Isso acontecerá de qualquer maneira.
9. Um bombardeio apenas adiará o programa nuclear iraniano.
R: Israel atacará de novo.
10. O isolamento internacional será total.
R: Menos ruim isolado do que nuclearmente bombardeado.

A Forca de Hamã

domingo, 26 de agosto de 2012

O DISCURSO DOS LÍDERES IRANIANOS APROXIMA-OS CADA VEZ MAIS DE HITLER



A existência de Israel é "um insulto a toda a humanidade" - afirmou nesta passada sexta-feira o tirano e lunático presidente do Irão, num dos seus mais espevitados ataques contra o estado judaico, agora que Israel debate abertamente se deve ou não atacar o Irã por causa do seu programa nuclear.
Talvez a retórica provocatória de Ahmadinejad revele até traços de desespero e medo pela possibilidade de Israel destruir por completo os seus ambiciosos projectos nucleares, mas a verdade é que este tipo de discurso só vem revelar a verdadeira natureza do fundamentalismo islâmico e das reais intenções da República iraniana.
Segundo Mahmoud, confrontar Israel é um esforço para "proteger a dignidade de todos os seres humanos."
"A existência do regime sionista é um insulto a toda a humanidade," - disse o lunático presidente iraniano, ao dirigir-se aos fiéis na Universidade de Teerão após manifestações pró-palestinianas realizadas por todo o país, num evento anual que assinala o Quds (dia de Jerusalém), na última sexta-feira do mês sagrado do Ramadão.

SEMELHANTE A ADOLF HITLER
Na opinião do rabi Marvin Hier, fundador e deão do Centro Simon Wisenthal, os comentários de Ahmadinejad são "reminiscentes" de uma carta escrita acerca dos judeus e assinada por Adolf Hitler em 1919.
"Apesar de Ahmadinejad estar atacarndo o estado de Israel, nós sabemos o que isso significa" - afirmou o rabi.
Israel considera o Irã uma ameaça existencial devido aos seus programas nucleares e balísticos, apoio aos grupos radicais anti-israelitas nas suas fronteiras e repetidas referências feitas pelos líderes iranianos à destruição de Israel.
O próprio Ahmadinejad tem repetidamente feito estes apelos, tal como tem feito o líder supremo do Irã, o ayatolah Ali Khamenei.
O rabi Hier compara os comentários de Ahmadinejad à noção encontrada na carta de Hitler referindo-se à "remoção de todos os judeus."
E acrescentou: "Vinte e dois anos depois, ele implementou tudo isso, e o mesmo se passa agora com Ahmadinejad."
"Nós assumimos que é só retórica, mas já no passado pagámos um elevado preço por pensarmos que Hitler só falava retórica."
- prosseguiu o rabi.

AMEAÇA ISLÂMICA CONTRA ISRAEL
O líder do Hezbollah xiita libanês, que tem laços com o Irão, disse que o seu grupo (terrorista) irá transformar as vidas de milhões de israelitas num "inferno" caso Israel ataque o Líbano.
O líder terrorista do movimento, o sheik Hassan Nasrallah, afirma que o seu grupo tem uma lista de alvos em Israel que podem atingir com poucos rockets.
"Podemos transformar as vidas de milhões de sionistas na Palestina ocupada num verdadeiro inferno," - afirmou o terrorista.
Israel e o Hezbollah travaram uma guerra mortífera e inconclusiva durante um mês, em 2006, quando o Hezbollah disparou cerca de 4.000 rockets contra Israel.
O Irã tem constantemente negado alegações de que está tentando construir armas nucleares, alegando que o seu programa nuclear é pacífico e visa a produção de electricidadee de radioisotopos utilizados para o tratamento de pacientes de câncer.
Israel tem estado a conduzir um crescente debate público sobre se deve ou não atacar as instalações nucleares do Irão. A posição oficial do estado israelita é a de favorecer as medidas diplomáticas e económicas para persuadir o Irã a parar o seu programa de enriquecimento nuclear, mas Israel insiste que o Irã não pode ter armas nucleares.
Os líderes israelitas dizem que "todas as opções estão em cima da mesa", uma clara referência a uma intervenção militar, caso determinem que as outras medidas falharam.
O Irão já avisou entretanto que retaliará contra Israel caso seja atacado, ameaçando também atacar interesses americanos na região.
Ahmadinejad classificou Israel como "um grupo minoritário corrupto e organizado que obsta a todos os valores divinos."
"Confrontar hoje a existência do fabricado regime sionista  é de facto proteger os direitos e a dignidade de todos os seres humanos," - afirmou Ahmadinejad, envergando um cachecol preto e branco semelhante ao usado por muitos palestinianos.
O Irã (a antiga Pérsia) e Israel têm sido amargos inimigos desde há décadas. Khamenei apelidou Israel de "tumor cancerígeno" que tem de ser extirpado.
Segundo o rabi, "esta é uma ameaça para erradicar o estado de Israel", acrescentando: "temos de levar a sério o que esta gente diz."As tensões entre os 2 países intensificaram-se desde 2005, quando o presidente iraniano disse num discurso que Israel será um dia "apagado do mapa."
Não concordando com aqueles que dizem que estas ameaças não passam de "retórica", o rabi avisa: "A única forma de parar aquilo que se passa no Irã é pelo menos os Estados Unidos e seus aliados dizerem: 'Até quando iremos ficar sentados a ouvir estas ameaças?'"O presidente iraniano tem também descrito o Holocausto, em que 6 milhões de judeus foram exterminados pelos nazis alemães e seus colaboradores durante a 2ª Guerra Mundial como "um mito."
"A maior parte dos intelectuais em 1939 e 1938 não achavam que Hitler falava a sério. Eles achavam que sabiam mais, mas não sabiam nada, e nós pagámos um elevado preço por isso," - acrescentou o rabi.
 
 Shalom, Israel!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

IRÃ SE PREPARA PARA A GUERRA... SOB INSPIRAÇÃO "MESSIÂNICA"

As "Forças Quds", uma unidade especial iraniana composta de milhares de operacionais encarregados de exportarem a revolução islâmica do Irã, está recebendo instruções para fomentar o terrorismo, preparando a vinda do último messias islâmico e a destruição do Ocidente.
12º ÍMAN IRÁ CHEGAR EM BREVE...
 
 
 
Ali Saeedi, o representante dos líderes supremos iranianos diante dos Guardas Revolucionários, enfatizou durante um sermão de sexta-feira em Teerã que a República Islâmica tem de confrontar a América de forma direta, para que o ambiente necessário seja criado para a reaparição de Mahdi (Messias Islãmico), o 12º íman dos xiitas, o qual matará todos os infiéis e erguerá a bandeira do Islã em todos os cantos do mundo.
"Em três pontos da História, Alá confronta diretamente a vontade dos seres humanos rebeldes, em que, obviamente, o Verdadeiro vencerá o Falso," - anunciou Saeedi, segundo noticiou a "Sepah News", a publicação oficial dos Guardas. E continuou: "O primeiro ponto na História foi durante a era do faraó, a segunda era foi com Bani Abbas, e a terceira é a nossa era actual que transparece a vontade de Alá para que iluminemos o mundo com a vinda do Iman Mahdi." Segundo Saeedi: "Muitos dos sinais necessários para a vinda tiveram lugar nos últimos anos; contudo, o principal sinal terá lugar exatamente antes da vinda."
No pensamento e no discurso de Saeedi, existem cinco níveis de preparação que têm de estar prontos para a vinda: "Preparação individual, disponibilidade para criar o ambiente, preparação sistemática, a preparação da região e a prontidão internacional."
Esta é a primeira vez que um alto oficial iraniano afirma publicamente que as "Forças Quds" estão não apenas envolvidas na região, mas também internacionalmente, para uma confrontação final com o Ocidente.
"Os Guardas Revolucionários são um veículo para a preparação para a vinda, e o presente avivamento islâmico (a Primavera Árabe) na região e na arena internacional; as Forças Quds desempenham um papel fundamental na preparação da disponibilidade da força humana necessária para tal evento," - disse Saeedi, continuando: "O comandante supremo dos Guardas e o representante do líder supremo estão encarregados de preparar a prontidão individual, regional e até internacional para a vinda."
Numa outra publicação semanal dos "Guardas", Sobhe Sadegh, uma análise de capa explica que a abertura das relações goepolíticas iranianas e o fortalecimento do seu poder islâmico são uma realidade na qual a influência islâmica tem-se expandido, não apenas na região, mas também em África, América Latina, Ásia oriental e até na Europa e América.
E a análise "profetiza" que tal como foi a queda do socialismo e do bloco de leste, assim será também a queda do capitalismo e da democracia liberal.
A análise refere-se às afirmações do fundador da revolução islâmica, o ayatollah Ruhollah Khomeini:

"Afirmo com toda a certeza que o século 21 será o século do islãm."
"Afirmo com toda a certeza que o islãm irá conquistar todos os entrincheiramentos do mundo."
"Afirmo com toda a certeza que o islãm irá derrotar todos os poderes mundiais."
"Afirmo com toda a certeza que o século 21 é o século em que os oprimidos serão vitoriosos sobre os opressores."

Ao mesmo tempo que as "Forças Quds" têm recentemente expandido as suas operações no envio de carregamentos de explosivos para a América Latina, África e outras partes do mundo, ao mesmo tempo pondo células terroristas em alerta máximo para ações terroristas, o regime islâmico no Irã tem expandido o seu programa nuclear, no qual mais de 11.000 centrifugadoras estão agora funcionando em duas instalações, aumentando o seu stock de urânio enriquecido.
Segundo o último relatório fornecido em Maio pasado pelo IAEA, o Irão dispunha na altura de urânio enriquecido suficiente para seis bombas nucleares, e apesar de todas as negociações e recentes sanções, o líder supremo do Irã, o ayatolah Ali Khamenei, anunciou há dias atrás que não haverá recuo no trilho nuclear.
Estaremos próximos de Ezequiel 38 e 39?
Só Deus sabe. Estejamos atentos e preparados para o pior.
Acorda povo....
Shalom!