segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Dia D: ESPANHA DEFENDE PELA PRIMEIRA VEZ ISRAEL COMO "ESTADO JUDAICO"! PORTUGAL PODERÁ HOJE VOTAR CONTRA PROPOSTA PALESTINA

O dia de hoje poderá trazer a agradável surpresa de vermos Portugal usando finalmente do bom senso quanto à questão do conflito israelo-árabe, ao votar contra a descabida proposta de reconhecimento pela ONU de um estado palestino em território de Israel.
Tudo leva a crer que os palestinos não irão conseguir junto do Conselho de Segurança das Nações Unidas os 9 votos favoráveis para que a proposta seja aprovada.
Parece que a Inglaterra, a França, a Alemanha, a Colômbia, Portugal e talvez a Bósnia votem contra a proposta na reunião de hoje do CS da ONU.

Seria sem dúvida uma grande vitória e as orações de milhões de cristãos amigos de Israel terão certamente feito a diferença.
Nada está garantido neste momento, por isso, demos os últimos passos!
Os EUA, como se sabe, já avisaram que vetarão a proposta, se necessário. Ainda assim, têm persuadido vários países a votaram contra a proposta.

ESPANHA DEFENDE ISRAEL COMO "ESTADO JUDAICO"
Numa declaração inimaginável por parte de um país que tem estado declaradamente ao lado dos palestinos, e claramente contra Israel, a Espanha acaba de surpreender tudo e todos ao afirmar através da sua Ministra para as Relações Exteriores, Trinidad Jimenez, que Israel deve manter-se como "estado judaico", dessa forma minando a tentativa feita pelo mundo árabe para inundar Israel com vários milhões de estrangeiros árabes.

Esta declaração é uma autêntica "bofetada" nas aspirações palestinas de obrigar Israel a aceitar na sua terra milhões de refugiados vindos da Jordânia e outras partes do mundo árabe.
No seu discurso no sábado passado na Assembleia Geral das Nações Unidas, a representante espanhola afirmou que Israel é "a encorporação do projeto para criar um lar para o povo judeu". Apesar de apoiar a posição pró-palestina do "Quarteto para a Paz" de que um novo estado árabe deveria ser criado em toda a terra restaurada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, a ministra rejeitou a exigência feita por Mahmoud Abbas para a imigração em massa de milhões de árabes para Israel, dessa forma reduzindo os judeus a uma minoria.
Há claramente um "cansaço" de alguns países com as constantes posições, exigências e contradições palestinianas. Alguns começam a abrir um pouco os olhos à realidade. É pena que já não o tenham feito, de forma a não permitir que as exigências palestinas chegassem ao ponto onde chegaram...
Hoje poderá ser um dia determinante em toda esta questão. Aguardamos com alguma ansiedade, mas sempre confiantes na Soberania do Eterno Deus!
Shalom, Israel!

domingo, 25 de setembro de 2011

ABBAS RECEBIDO COMO HERÓI EM RAMALÁ





Chegou hoje a Ramalá (território entregue por Israel aos palestinos) o líder Mahmoud Abbas, chefe da gangue que planeja aberta ou ofuscadamente (conforme a ocasião oportuna ou a língua em que falam) a pura e simples destruição de Israel como estado judaico.
O mundo inteiro parece não perceber isso. As razões (leia-se: petróleo) e interesses falam mais alto, pelo que os palestinos sempre fazem o papel de "vítimas" diante do comovido mundo, quando realmente são vítimas mas é das suas próprias ações e crimes. 
Milhares de palestinos receberam o seu "herói" apoteoticamente, uma vez que foi ele que levou o pedido de admissão da "palestina" às Nações Unidas.

Apelando a uma luta não-violenta, Abbas apelidou a festa e o momento como: "Primavera palestina". E vociferou para a multidão: "erguei orgulhosamente as vossas cabeças. Vós sois palestinos".E Abbas aproveitou para falar ao seu povo: "Todo o mundo livre aceitou a vossa história, as vossas aspirações e esperanças com o maior respeito". E acrescentou: "Dissemos hoje ao mundo que há uma primavera árabe, mas também uma primavera palestina. Uma primavera de luta não-violenta que alcançará o seu objectivo. Enfrentando esta determinação - que eu entreguei da vossa parte ao mundo - todos se puseram de pé e apreciaram as vossas expectativas e aspirações".
Nota: muitos não se puseram de pé, o sr. Abbas precisa urgentemente de mudar de lentes...
E o líder palestino informou a sua plebe que não voltará às negociações com Israel se as construções dos aldeamentos não forem interrompidas.
Segundo o líder palestino, "Enfatizámos que queremos obter os nossos direitos por via das negociações. O mundo inteiro presenciou o civismo desta nação que apenas exige os seus direitos. Nós ficaremos nesta terra".
Nota: o mundo tem realmente visto o "civismo" palestino, com base no arremessar de pedras, foguetes explosivos atirados contra território de Israel, bombas em ônibus, etc. Esse é, na realidade, o verdadeiro "civismo" palestino...
Claro que a popularidade de Abbas pulou depois do discurso em que ele desafiou os apelos israelitas e norte-americanos para desistir da proposta de adesão e voltar antes às conversações de paz.
Dezenas de milhares de palestinos acompanharam o discurso do seu líder na ONU através de grandes telas colocadas nas praças da Margem Ocidental.
Numa entrevista ao diário árabe britânico Asharq al-Awsat durante a sua viagem para Ramalá, Abbas disse que Netanyahu é o último dos líderes israelitas com quem poderia fazer um acordo de paz.
"Infelizmente, Benjamin Netanyahu viria em último lugar, uma vez que mantém posições duras e quase ideológicas. Ele é o mais rígido dos líderes israelitas que tenho encontrado, começando com Yitzhak Rabin, Shimon Peres, Ariel Sharon, Ehud Olmert e Tzipi Livni" - disse o líder palestino.
Só esperamos que Netanyahu mantenha a sua firmeza quando tiver de negociar (sob pressão internacional) com chefes de movimentos terroristas, como é o caso da OLP, da qual Mahmoud Abbas é um dos líderes.
Shalom, Israel!

MANTÉM-SE O IMPASSE: PALESTINIANOS REJEITAM MEDIAÇÃO DO "QUARTETO PARA A PAZ"



De nada adiantam as boas intenções, tanto da parte do primeiro-ministro de Israel, com a sua "mão estendida" para as negociações de paz com os palestinos feita ontem mesmo, conforme discurso resumido abaixo, mas pior ainda, com a inutilidade da existência de um "Quarteto para a Paz", incapaz de negociar com os palestinos, que simplesmente se recusam a fazê-lo.
O conflito israelo-palestino que se tornou o foco principal da 66ª Assembleia-Geral da ONU em Nova Iorque viu mais do que a histórica proposta de adesão à plena membresia das Nações Unidas feita pelos palestinos, e discursos inflamados, mas também o quase desmembramento do "Quarteto para a Paz", composto pelos Estados Unidos, Rússia, a União Europeia e a ONU. O quarteto tinha trabalhado freneticamente  durante Quinta e Sexta-Feira para reunir uma proposta que fosse facilitar o resumir do processo de paz israelo-palestino, mas os seus esforços viram-se malogrados, praticamente desintegrando o grupo, com a Rússia voltando-se contra os Estados Unidos por causa do esboço da proposta. 
O esboço da proposta feita pelo "quarteto" incluia o convite para que Israel e os palestinos se reunissem dentro de um mês para chegarem a um acordo sobre uma agenda para novas conversações de paz, tendo como alvo um acordo para o final de 2012.
Mas segundo diplomatas ocidentais, a integridade do "quarteto" ficou comprometida quando deliberações feitas acerca da proposta se tornaram conflituosas, principalmente devido às rígidas exigências feitas pela Rússia.
Os russos vetaram a exigência feita por Israel para um reconhecimento palestino do estado judaico como um pré-requisito para as conversações, o que levou à anulação do pré-requisito feito pelos palestinos para que as negociações se baseassem nas linhas fronteiriças de 1967.
Depois daquilo que foi descrito como "tons rudes e discordantes" trocados entre os russos e os colegas do "quarteto", chegou-se finalmente a um esboço, apesar de a certa altura se temer que os russos fossem excluídos da declaração final.
O anteprojecto, contudo, não especifica as linhas-mestras exactas para as negociações.
Mas, segundo fontes associadas a Netanyahu, "a proposta contém a coisa mais importante: voltar-se às negociações. Temos de estudá-la, mas parece satisfatória".
Só que os palestinos rejeitaram o esboço da proposta como "favorável a Israel", e o presidente palestino Mahmoud Abbas recusou-o, alegando que nunca aceitaria qualquer proposta que não levasse em conta as condições da Autoridade Palestina para as conversações de paz.
Mahmoud Abbas disse hoje mesmo que esperava que o Conselho de Segurança terminasse o debate acerca da proposta de adesão do estado palestino à plena adesão na ONU dentro de semanas, e não meses.
Falando aos jornalistas dentro do avião, de regresso da AG da ONU em Nova Iorque, Abbas disse que os membros do Conselho de Segurança tinham inicialmente mostrado falta de entusiasmo com a idéia de discutirem a proposta de adesão.
Mas depois acescentou que a disposição pareceu mudar depois de ter discursado na AG na sexta-feira, em que apresentou a questão palestiniana de um estado independente ao lado de Israel. "Agora" - acrescentou - "estamos a falar de semanas e não de meses".

 

ISRAEL CONVIDA OS PALESTINOS PARA "NEGOCIAR A PAZ" 


"Vamos negociar a paz!" - foi este o convite e desafio que o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu fez ao presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas, no seu discurso no plenário da Assembleia Geral da ONU, pouco depois do discurso do líder palestino.
Mahmoud Abbas submeteu ontem oficialmente à Assembleia Geral a sua proposta de adesão plena da Palestina como estado-membro na comunidade das nações.
Netanyahu iniciou o seu discurso "estendendo a mão em paz" a todas as nações vizinhas de Israel, incluindo o Egipto, a Jordânia e a própria Turquia com a qual as relações têm andado tensas nos últimos meses, bem como ainda à Líbia, Tunísia, Síria, Líbano e o próprio Irão.
Mas especificou: "Mas mais especialmente quero estender a minha mão ao povo palestino, com o qual procuramos uma paz justa e duradoira".
E Netanyahu mencionou a esperança que Israel acalenta pela paz e que nunca desvanece, lembrando à audiência todas as boas coisas boas que Israel tem, tais como médicos, cientistas, inovadores que trabalham para melhorar o trabalho de amanhã, os seus artistas e escritores que "enriquecem a herança da humanidade".
Mas Netanyahu não poupou a ONU: "...esta é uma parte infeliz da instituição da ONU. Ela não apenas trata Israel como vilão, pior ainda, ela coloca muitas vezes os autênticos vilões em posições de liderança. O Kadhafi da Líbia liderou a Comissão da ONU para os Direitos Humanos. O Saddam do Iraque liderou o Comité de Desarmamento da ONU..."
E acrescentou: "Podeis dizer que isso foi no passado, mas eis o que está agora acontecendo: o Líbano, que é controlado pelo Hezbollah, preside agora ao Conselho de Segurança da ONU. Isto significa de facto que uma organização terrorista preside a um corpo ao qual foi confiada a garantia da segurança do mundo".
Netanyahu prosseguiu referindo-se ao conflito com os árabes, dizendo: "Eu vim aqui para falar a verdade. A verdade é que Israel quer a paz. A verdade é que eu quero a paz. A verdade é que no Médio Oriente, sempre, mas especialmente nestes dias turbulentos, a paz tem de estar ancorada na segurança. A verdade é que nós não podemos alcançar a paz através de resoluções da ONU, mas só através de negociações diretas entre as partes. A verdade é que até agora os palestinos têm se negado a negociar. A verdade é que Israel quer a paz com um estado palestino, mas os palestinos querem um estado sem a paz. E a verdade é que vocês não deviam deixar que isso aconteça".
Netanyahu disse ainda que o maior perigo que o mundo de hoje enfrenta é o fanatismo islâmico militante, tal como o do Irão e do seu presidente. Alertou ainda sobre o perigo do Irão se armar com armas nucleares.
E depois de abordar todos os perigos que o Irão oferece e as várias tentativas frustradas para se conseguir a paz com os palestinos, Netanyahu concluiu o seu discurso:
"Minhas senhoras e meus senhores, eu continuo a esperar que o Presidente Abbas seja meu parceiro para a paz. Trabalhei duro para avançar essa paz. No dia em que assumi a minha missão, apelei a negociações diretas sem pré-condições. O Presidente Abbas não respondeu. Eu sublinhei a visão de paz com dois estados para dois povos. Mesmo assim ele não respondeu. Removi centenas de bloqueios e controles fronteiriços, mas, mais uma vez, nenhuma resposta. Dei o passo nunca antes tomado de congelar novas construções nos aldeamentos por dez meses. Uma vez mais, não veio nenhuma resposta.
Presidente Abbas: por que não se junta a mim? Nós temos de parar de negociar sobre as negociações. Vamos é avançar para o terreno. Vamos negociar a paz! Estamos agora os dois na mesma cidade. Estamos dentro do mesmo prédio. Assim, encontremo-nos hoje mesmo, nas Nações Unidas!"
É importante que o mundo veja de forma clara quem quer a paz, e quem não está interessado nela. Tão simples como isso!
Shalom, Israel!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

OBAMA 1 X 0 DILMA  -  PARABÉNS, OBAMA!



Na abertura da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas, a socialista Dilma Rousseff, atual presidente do Brasil, cumpriu a sua promessa de apoiar a admissão de um estado palestino na sociedade das nações da ONU.
No seu discurso inaugural, a líder brasileira afirmou que o seu governo de Brasília apoia a "plena representação" da Palestina nas Nações Unidas, argumentando que "só quando o país (entenda-se: palestina) for livre e soberano poderá responder aos legítimos desejos de Israel em matéria de paz e segurança".
Mais uma vez a D. Dilma provou que não percebe nada nem de política internacional, muito menos do imbróglio do o Oriente Médio.
Aquilo que ela dá a entender que acredita é que primeiramente deve-se deixar que o bandido venha viver ao nosso lado, e depois é que negociamos com ele uma forma de nos relacionarmos. Com o devido respeito pelo lugar que representa, mas ou a senhora é ingénua ou anda a dar tiros nos pés...!
OBAMA discursou também no plenário das Nações Unidas, e marcou pela diferença. Desta vez positiva. Rejeitou peremptoriamente os planos palestinos para reconhecimento de um estado e urgiu a um retorno às conversações de paz com Israel de forma a evitar-se um desastre diplomático.

Dirigindo-se esta manhã aos líderes mundiais na abertura da Assembleia Geral da ONU, Obama disse que os palestinos merecem um estado próprio, mas que tal só poderia ser alcançado através de negociações.
"Estou convencido que não há atalhos para o término deste conflito que dura há décadas. A paz não virá através de declarações e resoluções nas Nações Unidas" - afirmou claramente Obama, mostrando-se definitivamente contra o plano palestiniano de conseguir o reconhecimento das Nações Unidas.
"Em última análise terão de ser os israelitas e os palestinos - e não nós - que terão de chegar a um entendimento sobre os assuntos que os dividem: fronteiras e segurança, refugiados e Jerusalém" - acrescentou Obama.
O presidente americano tem diante dele o desafio de reassegurar a influência de Washington na região ao dissuadir os palestinos de avançarem com o pedido de membresia como estado no Conselho de Segurança nesta próxima sexta-feira, desafiando as objecções de Israel e a ameaça do veto dos EUA.
E o inesperadamente corajoso Obama continuou: "O compromisso da América com a segurança de Israel é imutável, e a nossa amizade com Israel é profunda e duradoira. Por isso acreditamos que qualquer paz duradoira deve reconhecer as preocupações muito reais com a segurança que Israel enfrenta a cada dia que passa.
Sejamos honestos: Israel está rodeado de vizinhos que lhe têm feito repetidas guerras. Cidadãos de Israel têm sido mortos por rockets disparados contra as suas casas e por bombas suicidas nos seus autocarros. As crianças israelitas crescem percebendo que por toda aquela região outras crianças são ensinadas a odiá-las" - disse Obama.
E prosseguiu: "Israel, um pequeno país de menos de 8 milhões de habitantes, olha para fora, para um mundo onde líderes de nações muito maiores ameaçam varrê-lo do mapa. O povo judeu carrega o fardo de séculos de exílio, perseguição e a memória ainda fresca de saber que 6 milhões de pessoas foram mortas apenas por serem aquilo que eram".

E Obama enfatizou: "Estes factos não podem ser negados. O povo judeu formou um estado bem sucedido na sua histórica terra. Israel merece reconhecimento. Merece relações normais com os seus vizinhos. E os amigos dos palestinianos não lhes fazem nenhum favor ao ignorarem esta verdade, tal como os amigos de Israel têm de reconhecer a necessidade de buscar uma solução de 2 estados com um Israel seguro ao lado de uma Palestina independente."
Quem não ficou nada contente com este discurso de Obama foram os palestinianos. Para alguns que já se manifestaram, este discurso foi "uma facada nas costas"...
Vamos aguardar em oração até segunda-feira.
Shalom, Israel!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA O 23 DE SETEMBRO: FAÇAMOS A NOSSA PARTE PARA IMPEDIR A TRAGÉDIA!





A votação na próxima sexta-feira no Conselho de Segurança da ONU a favor da adesão de um estado palestino de pleno direito está dependente da decisão de alguns dos 15 países membros do Conselho de Segurança.
Entre eles, estão o Brasil e Portugal, como se sabe, simpatizantes da causa palestiniana.
Mas nós, os verdadeiros amigos de Israel, podemos mudar a decisão através do ilimitável poder da oração! Espera-se de nós nestes próximos 3 dias um intenso movimento de oração para que Deus confunda a mente dos inimigos de Israel e torne a votação favorável ao Seu povo eleito!
Em segundo lugar, podemos escrever cartas aos nossos governos. Ainda estamos a tempo! Afinal, os nossos governos devem representar a vontade dos respectivos povos, por isso uma opinião deveria ser levada em consideração. É tempo de não estarmos calados! É tempo de escrever para os governos dos nossos países, Brasil e Portugal, mostrando-lhes as consequências de tomar decisões que violam não só o direito internacional e as resoluções dos "acordos de Oslo", mas mais ainda os planos de Deus. 
Não perca tempo e escreva para o Ministro das Relações Exteriores do Brasil, ou para o Ministro dos  Negócios Estrangeiros de Portugal, fazendo valer a sua opinião.
Ontem mesmo escrevi ao Primeiro-Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, conforme cópia abaixo.
O pior que pode acontecer num momento crítico da História como o actual é ficarmos calados, e nada fazermos. Imagine se a raínha Ester há 2 mil e quinhentos anos tivesse feito o mesmo...
Faça o que puder para se fazer ouvir e Deus fará o mais importante! E lembre-se: está em causa a própria existência do estado de Israel!
Use a carta abaixo como modelo para a sua...
Shalom, Israel!


Carta ao 1º Ministro de Portugal, Dr. Passos Coelho, enviada em 19/11/2011:

"Excelentíssimo Senhor Primeiro Ministro,



Como português, sinto-me honrado pela alocução que V. Exa. fará na próxima AG da ONU, já nesta próxima Quarta-Feira.


É importante que Portugal seja ouvido, conhecido e respeitado pela comunidade das nações.


Preocupa-me entretanto um dos assuntos mais sensíveis que esta AG irá debater, ou seja: a proposta para adesão de pleno direito na ONU de um possível "estado palestiniano".


Espero que V.Exa., para bem da bênção e prosperidade da nossa nação, recuse votar a favor desta proposta palestiniana, que viola todos os conceitos de direito internacional e anula todos os acordos feitos nas "conversações de paz" em Oslo, em 2005.


Aceitar a presença de um estado palestiniano em território de Israel será permitir que grupos terroristas que têm como único objectivo a aniquilação de Israel, como é o caso do Hamas, Jihad Islâmica, etc., possam prosseguir e efectivar os seus intentos, pondo em risco a própria existência do estado de Israel.


A nação de Israel foi estabelecida por Deus e aquela Terra foi escolhida por Deus para aquele povo, e a actual existência daquele estado é o cumprimento das milenares profecias dadas por Deus àquele povo.


Deus promete na Sua Palavra - a Bíblia - abençoar as nações que abençoarem Israel, mas também amaldiçoar as nações que se voltarem contra Israel. Votar a favor de um estado palestiniamo em Terra Santa de Israel é atrair a ira do Deus Todo-Poderoso sobre a nossa nação, e isso estou certo que V.Exa. não irá desejar nunca.


Estarei pedindo a Deus que lhe continue dando a si, senhor Primeiro-Ministro, o bom senso e discernimento para a tomada de decisões que, à semelhança desta, poderão afectar o futuro do nosso país e até do próprio bem estar da humanidade.


Deus o abençoe, senhor Primeiro-Ministro!


Saúda-o, respeitosamente,
(seu nome compmleto)

domingo, 18 de setembro de 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA 23 DE SETEMBRO - "NÃO FAREMOS A PROPOSTA SE A UNIÃO EUROPEIA RECONHECER A PALESTINA"





O enviado palestiniano a Berlim, Saleh Abdel-Shafi afirmou hoje que os palestinianos não avançarão com a proposta para adesão plena na ONU como estado, se em troca houver o reconhecimento por parte da União Europeia da Autoridade Palestiniana como estado observador na ONU, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.
 
Este é claramente já um sinal de fraqueza dos inimigos de Israel. Espera-se agora firmeza e unidade por parte dos 27 países membros da UE.

Shalom, Israel!

sábado, 17 de setembro de 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA 23 DE SETEMBRO - NETANYAHU CONDENA POSTURA DE ABBAS




SERÁ ESTA A CONTAGEM REGRESSIVA PARA O FIM?
NO DIA 23 DE SETEMBRO (SEXTA-FEIRA PRÓXIMA) OS PALESTINOS VÃO EXIGIR JUNTO AO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU O RECONHECIMENTO DE UM ESTADO "PALESTINO" NO TERRITÓRIO BÍBLICO DE ISRAEL. AS 15 NAÇÕES QUE ATUALMENTE FAZEM PARTE DO CONSELHO DE SEGURANÇA  (ENTRE AS QUAIS SE CONTAM PORTUGAL, O BRASIL E OS EUA) ASSUMIRÃO A TERRÍVEL RESPONSABILIDADE DE DECIDIR VOTAR EM CONCORDÂNCIA COM OS PLANOS DE DEUS OU OPOREM-SE AOS MESMOS.
OREMOS PARA QUE A PROPOSTA POSSA SER BARRADA PELO CONSELHEIROS DA ONU! À SEMELHANÇA DA RAÍNHA ESTER, IDENTIFIQUE-SE NESTA HORA COM O POVO DE DEUS - "PORQUE, SE DE TODO TE CALARES NESTE TEMPO, SOCORRO E LIVRAMENTO DOUTRA PARTE VIRÁ PARA OS JUDEUS, MAS TU E A CASA DE TEU PAI PERECEREIS; E QUEM SABE SE PARA TAL TEMPO COMO ESTE CHEGASTE A ESTE REINO?" - LIVRO DE ESTER 4:14

 
O primeiro-ministro israelita já atacou as declarações feitas ontem por Mahmoud Abbas e convidou-o a voltar imediatamente à mesa das negociações.

"A paz não pode ser alcançada indo unilateralmente à ONU nem juntando-se à organização terrorista do Hamas" - afirmou Netanyahu ao canal 2 da TV israelita. E acrescentou: "A paz só será alcançada através de negociações diretas com Israel". A declaração incluiu ainda que "a Autoridade Palestina e o seu líder evitam consistentemente conversações directas com Israel. Quando a AP abandonar as suas acções fúteis como é o caso de ir unilateralmente à ONU, encontrará em Israel um parceiro para negociações diretas para a paz". Netanyahu anunciou que irá pessoalmente à ONU para proferir o discurso de Israel na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, na próxima Terça-Feira, 20 de Setembro, e que durante esse discurso tenciona "contar a verdade àqueles que querem ouvir a verdade".

A próxima semana será marcada por decisões e tomadas de posição que poderão afectar para sempre a história humana, levando o mundo ao descalabro total, até que venha o Reino Eterno de Deus e ponha tudo isto na ordem.
Venha o Teu Reino!
Shalom, Israel!



Publicado originalmente no blog amigo shalom-israel-shalom.blogspot.com.