O
dia de hoje poderá trazer a agradável surpresa de vermos Portugal usando finalmente do bom senso quanto à questão do conflito israelo-árabe,
ao votar contra a descabida proposta de reconhecimento pela ONU de um
estado palestino em território de Israel.
Tudo
leva a crer que os palestinos não irão conseguir junto do Conselho
de Segurança das Nações Unidas os 9 votos favoráveis para que a proposta
seja aprovada.
Parece
que a Inglaterra, a França, a Alemanha, a Colômbia, Portugal e talvez a
Bósnia votem contra a proposta na reunião de hoje do CS da ONU.
Seria sem dúvida uma grande vitória e as orações de milhões de cristãos amigos de Israel terão certamente feito a diferença.
Nada está garantido neste momento, por isso, demos os últimos passos!
Os EUA, como se sabe, já avisaram que vetarão a proposta, se necessário. Ainda assim, têm persuadido vários países a votaram contra a proposta.
Os EUA, como se sabe, já avisaram que vetarão a proposta, se necessário. Ainda assim, têm persuadido vários países a votaram contra a proposta.
ESPANHA DEFENDE ISRAEL COMO "ESTADO JUDAICO"
Numa
declaração inimaginável por parte de um país que tem estado
declaradamente ao lado dos palestinos, e claramente contra Israel, a
Espanha acaba de surpreender tudo e todos ao afirmar através da sua
Ministra para as Relações Exteriores, Trinidad Jimenez, que Israel deve
manter-se como "estado judaico", dessa forma minando a tentativa feita pelo mundo árabe para inundar Israel com vários milhões de estrangeiros árabes.
Esta
declaração é uma autêntica "bofetada" nas aspirações palestinas de
obrigar Israel a aceitar na sua terra milhões de refugiados vindos da
Jordânia e outras partes do mundo árabe.
No seu discurso no sábado passado na Assembleia Geral das Nações Unidas, a representante espanhola afirmou que Israel é "a encorporação do projeto para criar um lar para o povo judeu". Apesar
de apoiar a posição pró-palestina do "Quarteto para a Paz" de que um
novo estado árabe deveria ser criado em toda a terra restaurada por
Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, a ministra rejeitou a
exigência feita por Mahmoud Abbas para a imigração em massa de milhões
de árabes para Israel, dessa forma reduzindo os judeus a uma minoria.
Há
claramente um "cansaço" de alguns países com as constantes posições,
exigências e contradições palestinianas. Alguns começam a abrir um pouco
os olhos à realidade. É pena que já não o tenham feito, de forma a não
permitir que as exigências palestinas chegassem ao ponto onde
chegaram...
Hoje
poderá ser um dia determinante em toda esta questão. Aguardamos com
alguma ansiedade, mas sempre confiantes na Soberania do Eterno Deus!
Shalom, Israel!
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