Chegou
hoje a Ramalá (território entregue por Israel aos palestinos) o
líder Mahmoud Abbas, chefe da gangue que planeja aberta ou ofuscadamente
(conforme a ocasião oportuna ou a língua em que falam) a pura e simples
destruição de Israel como estado judaico.
O
mundo inteiro parece não perceber isso. As razões (leia-se: petróleo) e
interesses falam mais alto, pelo que os palestinos sempre fazem o
papel de "vítimas" diante do comovido mundo, quando realmente são
vítimas mas é das suas próprias ações e crimes.
Milhares
de palestinos receberam o seu "herói" apoteoticamente, uma vez que
foi ele que levou o pedido de admissão da "palestina" às Nações Unidas.
Apelando a uma luta não-violenta, Abbas apelidou a festa e o momento como: "Primavera palestina". E vociferou para a multidão: "erguei orgulhosamente as vossas cabeças. Vós sois palestinos".E Abbas aproveitou para falar ao seu povo: "Todo o mundo livre aceitou a vossa história, as vossas aspirações e esperanças com o maior respeito". E acrescentou: "Dissemos
hoje ao mundo que há uma primavera árabe, mas também uma primavera
palestina. Uma primavera de luta não-violenta que alcançará o seu
objectivo. Enfrentando esta determinação - que eu entreguei da vossa
parte ao mundo - todos se puseram de pé e apreciaram as vossas
expectativas e aspirações".
Nota: muitos não se puseram de pé, o sr. Abbas precisa urgentemente de mudar de lentes...
E
o líder palestino informou a sua plebe que não voltará às
negociações com Israel se as construções dos aldeamentos não forem
interrompidas.
Segundo o líder palestino, "Enfatizámos
que queremos obter os nossos direitos por via das negociações. O mundo
inteiro presenciou o civismo desta nação que apenas exige os seus
direitos. Nós ficaremos nesta terra".
Nota:
o mundo tem realmente visto o "civismo" palestino, com base no
arremessar de pedras, foguetes explosivos atirados contra território de
Israel, bombas em ônibus, etc. Esse é, na realidade, o verdadeiro
"civismo" palestino...
Claro que a popularidade de Abbas pulou depois do discurso em que ele desafiou os apelos israelitas e norte-americanos para desistir da proposta de adesão e voltar antes às conversações de paz.
Claro que a popularidade de Abbas pulou depois do discurso em que ele desafiou os apelos israelitas e norte-americanos para desistir da proposta de adesão e voltar antes às conversações de paz.
Dezenas
de milhares de palestinos acompanharam o discurso do seu líder na
ONU através de grandes telas colocadas nas praças da Margem Ocidental.
Numa entrevista ao diário árabe britânico Asharq al-Awsat durante a sua viagem para Ramalá, Abbas disse que Netanyahu é o último dos líderes israelitas com quem poderia fazer um acordo de paz.
"Infelizmente, Benjamin Netanyahu viria em último lugar, uma vez que mantém posições duras e quase ideológicas. Ele é o mais rígido dos líderes israelitas que tenho encontrado, começando com Yitzhak Rabin, Shimon Peres, Ariel Sharon, Ehud Olmert e Tzipi Livni" - disse o líder palestino.
Numa entrevista ao diário árabe britânico Asharq al-Awsat durante a sua viagem para Ramalá, Abbas disse que Netanyahu é o último dos líderes israelitas com quem poderia fazer um acordo de paz.
"Infelizmente, Benjamin Netanyahu viria em último lugar, uma vez que mantém posições duras e quase ideológicas. Ele é o mais rígido dos líderes israelitas que tenho encontrado, começando com Yitzhak Rabin, Shimon Peres, Ariel Sharon, Ehud Olmert e Tzipi Livni" - disse o líder palestino.
Só
esperamos que Netanyahu mantenha a sua firmeza quando tiver de negociar
(sob pressão internacional) com chefes de movimentos terroristas, como é
o caso da OLP, da qual Mahmoud Abbas é um dos líderes.
Shalom, Israel!
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