quarta-feira, 29 de maio de 2013

CUIDADO: Evangélicos pró-Hamas!

Exclusivo: Walid Shoebat, escritor cristão palestino, alerta sobre organização anti-Israel que está dando palestras em mega-igrejas dos EUA

Walid Shoebat
Jesus at the Check Point,” uma organização “cristã” com uma tendência socialista e liberal, estará logo dando palestras numa igreja perto de você.
A organização está viajando pelos países para ajuntar apoio para, conforme eles afirmam mais ou menos, aliviar a “perseguição cristã.”
O lema da organização é “resistência não violenta contra a ocupação sionista israelense.” “O sionismo é o obstáculo à paz,” eles escrevem, e eles querem “educar os cristãos evangélicos” para “entender a Bíblia a partir de uma perspectiva cristã palestina,” que abertamente apoia um “Estado dividido” como a solução para o conflito israelense-palestino.
O principal dínamo e agente patrocinador dessas viagens de palestras é o Colégio Bíblico de Belém em Belém, Israel. Sua 2ª Conferência Internacional foi dirigida por uma família palestina, os Awads, inclusive Sami Awad, Bishara Awad e Alex Awad. Afirmando serem batistas, os Awads, conseguiram atrair algumas figuras influentes. Vários evangélicos americanos que eles recrutaram haviam tomado ação para trazê-los para palestrar em igrejas americanas.
Bishara Awad, diretor do Colégio Bíblico de Belém
Mas o que muitos no Ocidente não sabem é que essa organização não tem nada a ver com a identidade batista. Além disso, eles não estão de forma alguma envolvidos com atividades contrárias à perseguição cristã. Essa organização jamais menciona que no Oriente Médio os islâmicos perseguem os cristãos. O que eles dizem é que a perseguição que os cristãos sofrem tem origem na presença judaica em toda a Judeia bíblica. Eles afirmam que os judeus confiscaram terras dos árabes.
De acordo com eles, são os sionistas, não o [grupo terrorista] Hamas, que perseguem os cristãos. Aliás, eles promovem a legitimidade do Hamas e apoiam plenamente o terrorismo, mas não como sua tática. Para eles, o terrorismo é legítimo como uma tática para outras organizações palestinas enquanto estão fazendo resistência aos que eles consideram como “ocupação israelense.”
Gravei a entrevista deles de TV antes que as provas fossem removidas, depois de um contato com Wayne Cordeiro, pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular em Honolulu, Havaí. Sete anos atrás, Cordeiro convidou essa organização e se sentiu convencido a chamar Israel de “uma ocupação.”
A prova está neste link, em inglês.
E embora Alex Awad diga que ele “não apoia o Hamas,” essa declaração tem suas letras miúdas; ele insistiu que os evangélicos precisam aceitar a realidade de que o Hamas é a “representação legítima do povo palestino.” O que é chocante é que Cordeiro concordou: “Precisamos dar uma chance a eles [o Hamas].”
Nossas fontes árabes mostram que além de apoiar o Hamas, essa organização apoia a FPLP, a organização terrorista Frente Popular para Libertar a Palestina. Tudo isso apesar de que ambas essas organizações são declaradas ilegais pelos Estados Unidos.
A história dessa espécie palestina belicosa de Cristianismo não é nova; foi uma invenção dos revolucionários palestinos socialistas de décadas atrás que surgiu para recrutar cristãos para se juntarem às fileiras dos socialistas, comunistas e até grupos terroristas como a FPLP. Para compreender essa espécie de teologia, obtivemos uma dissertação de formatura aprovada pelo Colégio Bíblico Belém e escrita por Yousef Ijha intitulada “Estudando o Sionismo Cristão.” A dissertação declarou:
“Herzl estabeleceu o primeiro Congresso Sionista em 1897, e conseguiu reunir os judeus do mundo ao redor de si, inclusive os mais astutos dos judeus para publicarem o mais perigoso plano da história do mundo, ‘Os Protocolos dos Sábios de Sião,’ procedente dos ensinos judaicos sagrados.”
Tudo isso enquanto ignorando que “Os Protocolos dos Sábios de Sião” é comprovadamente um documento fraudulento, conforme os melhores historiadores.
Fiel à teologia socialista ensinada pelos Awads, Ijha se tornou uma figura proeminente e organizador da organização comunista Federação Mundial da Juventude Democrática, um grupo que tem filiais no Oriente Médio e Norte da África. Enquanto era estudante de Awad, Ijha proclamou publicamente sua lealdade à organização terrorista FPLP enquanto honrava o famoso terrorista Ahmad Saadat, secretário-geral da FPLP: “Todas as saudações ao nosso camarada… Ahmad Saadat da FPLP… e uma saudação vermelha encharcada no sangue dos mártires.” 
Atualmente, Saadat está numa prisão israelense por seu envolvimento no assassinato do ex-primeiro ministro Rehavam Ze’evi.
A verdade é que os Awads concordarão com seus recrutas. Em maio de 2008 Alex Awad participou de uma conferência, realizada em Jakarta, Indonésia, de apoio ao terrorismo islâmico. Entre os palestrantes desse evento estava Zahra Mostafavi, filha do aiatolá iraniano Khomeini. Ela havia anteriormente incentivado crianças a se tornarem homens-bombas. Entre os participantes estavam também representantes do Hamas e do Hezbollah, cuja presença Alex Awad tentou mascarar.
Esse grupo expressa, por meio de artigos e notícias na mídia, como detesta o modo como os evangélicos compreendem as profecias bíblicas com relação a Israel. Contudo, eles mesmos não vivem sem proclamações proféticas. Sete anos atrás, no programa de TV de Cordeiro, Alex predisse que dentro de três a quatro meses o Hamas se transformaria num leopardo sem manchas. A realidade hoje é que o Hamas está ganhando força depois da Primavera Árabe e está ganhando mais manchas. O Hamas restabeleceu as leis islâmicas, inclusive a “proibição de armas para os não muçulmanos conquistados; a proibição de sinos de igrejas; e restrições com relação à construção e restauração de igrejas.”
A principal enganação usada para convencer os ingênuos a se juntar às fileiras do inimigo é primeiro convencer os evangélicos de que o que vale é o Evangelho e nada maisOs evangélicos precisam tomar cuidado: A meta do palestinianismo cristão é erradicar a presença judaica e não ajudar os cristãos perseguidos.
Walid Shoebat, ex-membro de uma organização terrorista palestina, é hoje um escritor cristão palestino que desmascara esquemas “cristãos” palestinos que promovem a teologia da libertação palestina.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Evangelicals for Hamas!

Palestinos colocam bandeira nazista sobre mesquita perto de Hebrom

Rachel Avraham/United With Israel
Residentes judeus da Judeia e Samaria ficaram chocados ao verem uma bandeira nazista tremulando sobre uma mesquita na vila palestina de Beit Omar perto de Hebrom na segunda-feira. A bandeira estava visível para milhares de cidadãos israelenses que passavam pela mesquita a caminho de Hebrom para trabalhar.
Uri Arnon, que viu a bandeira, disse à Agência Noticiosa Tazpit: “Senti como se eu estivesse voltando 75 anos atrás, perdendo nosso controle da terra. Os árabes não mais sentem necessidade de esconderem suas tendências assassinas, anunciando em voz alta que eles desejam nos destruir.”
Aryeh Savir da Agência Noticiosa Tazpit noticiou: “A resposta mais recente da Secretaria de Coordenação de Atividades Governamentais nos Territórios (SCAGT) das Forças de Defesa de Israel é que eles estão esperando que os membros da empresa palestina de eletricidade entrem e removam a bandeira, pois ela está tremulando nos fios de eletricidade.”
Independente se a bandeira permanecerá ali ou não, o fato de que uma bandeira nazista foi colocada sobre uma mesquita palestina é um lembrete sinistro de como certos nacionalistas palestinos têm demonstrado apoio manifesto ao nazismo, assim revelando mais uma vez que eles não têm nenhuma intenção de coexistir pacificamente com Israel.
Aliás, a Fundação Walid Shoebat, que é dirigida por um palestino chamado Walid Shoebat (que no passado foi um terrorista da OLP, mas em recentes anos se tornou defensor de Israel), afirma que tais ações palestinas não deveriam surpreender nenhum de nós. Ele diz que o fato de que uma bandeira nazista esteja tremulando sobre uma mesquita palestina “deveria ser de conhecimento público, mas é continuamente ignorado — os fundamentalistas islâmicos e os nazistas têm a mesma mente. Que uma bandeira nazista tremulando numa vila palestina perto de uma mesquita deveria realmente ser menos chocante do que o fato de que tantos estão chocados com ela.”

O grande mufti da Palestina e Hitler

Na década de 1930 o líder islâmico (grande mufti) Haj Amin Al Husseini, que estava diretamente envolvido nos tumultos de 1929 que destruíram a antiga comunidade judaica de Hebrom, desenvolveu uma aliança muito íntima com a Alemanha nazista. O grande mufti e seus seguidores gostavam tanto de Hitler que eles até adotaram as saudações nazistas, agitavam retratos de Hitler nos comícios e colocavam suásticas em seus materiais escritos, enquanto os nazistas retribuíam dando bolsas de estudos para estudantes árabes, contratando árabes em firmas alemães e convidando líderes árabes para comícios nazistas numa época em que os judeus que haviam vivido dentro da Alemanha a vida inteira eram proibidos de ter tais oportunidade.
Aliás, o mufti estava na folha de pagamento dos nazistas como um agente e propagandista, e os nazistas estavam ativamente envolvidos na formação de ligações com os meios de comunicação árabes, cujo legado anti-judeu que começou por volta da época do Holocausto dura até os dias de hoje. O grande mufti estava por trás da Grande Revolta Árabe de 1936-1939 e das inúmeras operações terroristas árabes mirando os judeus de Israel; ele estava envolvido com o massacre Farhud de membros da comunidade judaica de Bagdá em 1941; ele incentivou ativamente os governos europeus a transportarem os judeus para campos de concentração e não permitirem que os judeus deixassem a Europa; e ele estava envolvido no treinamento de forças militares bósnias pró-nazistas, que cometeram incontáveis atrocidades. Ele também contrabandeava saques nazistas para os países árabes.

Ligações atuais

De acordo com o Observatório da Mídia Palestina: “Na sociedade palestina, o nome Hitler não carrega o estigma que carrega no Ocidente. Tanto as revistas do Hamas quanto os jornais do Fatah, da Palestina, escrevem favoravelmente acerca de Hitler. Para alguns palestinos, o homem e seu nome são dignos de admiração. Embora possa provocar surpresa para observadores ocidentais ver fontes palestinas oficiais apresentando Hitler como um herói, é importante notar que a repulsa a Hitler que é comum no Ocidente não recebe a mesma reação na sociedade palestina. Há até palestinos cujo primeiro nome é Hitler.”
Por exemplo, um artigo em Al Hayat Al Jadida escrito não muito tempo atrás por Hassan Ouda Abu Zaher declarou: “Se Hitler tivesse vencido, o nazismo seria uma honra e as pessoas estariam competindo para se tornar membros dele. Ele não seria uma desonra punível por lei. Churchill e Roosevelt eram alcoólatras, e em sua juventude foram questionados mais de uma vez por brigas que eles iniciaram em bares, enquanto Hitler odiava o álcool e não era viciado a ele. Ele costumava dormir cedo e acordar cedo, e era muito organizado. Esses fatos sofreram uma desordem também, e Satanás recebeu asas de anjos.”  
De fato, tremular uma bandeira nazista sobre uma mesquita palestina representa meramente a manifestação mais recente do descarado apoio do movimento nacional palestino em favor da ideologia nazista.
Traduzido por Julio Severo do artigo da revista Charisma: Palestinians Wave Nazi Flag Over Mosque Near Hebron

O que a Bíblia diz sobre um Estado palestino?

por Joel Richardson


Em 29 de novembro de 2012, 138 países aprovaram a Resolução 67/19 da ONU sobre “A Questão da Palestina.” A resolução expressa apoio pelo direito do “povo palestino… ao seu Estado independente da Palestina.”
À luz desse acontecimento profundamente histórico, e à luz da esmagadora tendenciosidade mundial contra a nação de Israel, é essencial que todos os estudantes da Bíblia parem para considerar o que a Bíblia diz sobre o futuro da nação de Israel e da “Palestina.”
Quando pesquisamos as muitas passagens bíblicas que falam da volta do Messias, fica imediatamente claro que entre as principais questões que Jesus está voltando para confrontar é a perseguição, marginalização e tratamento injusto que as nações da terra sempre deram a Israel. Apesar do fato de que a propaganda antissemita e antissionista de nossa época é amplamente adotada até mesmo por grandes segmentos da Igreja Cristã, a Bíblia deixa claro que quando Jesus voltar, ele de forma específica executará juízo contra os inimigos de Israel.
De acordo com o profeta Joel, logo antes da volta de Jesus, um vasto número de nações invadirá Israel e cercará a cidade de Jerusalém. Joel nos diz que Jesus executará juízo contra todas as nações envolvidas nessa invasão e também contra todos os que forçam a divisão da Sua terra:
“Reunirei todos os povos e os farei descer o vale de Yehôshaphat, Josafá, isto é, YahwehJulga; e ali hei de julgá-los por causa da minha herança: Israel, o meu povo escolhido. Porque eles maldosamente espalharam os israelitas pelo mundo, e dividiram entre si a minha terra.” (Joel 3:2 KJA)
Essa profecia deixa claro que um distinto Estado palestino se tornará realidade. O profeta fala do Senhor executando vingança contra gente do Egito, Jordânia, Líbano e territórios palestinos que têm se engajado em violência contra o povo de Israel:
“O que tendes vós contra a minha pessoa, Tiro e Sidom, e todas as regiões da Filístia? Porventura quereis vingar-vos de mim? Se vingança é o que desejas, retribuirei sem demora tudo quanto tens feito.” (Joel 3:4 KJA)
“Por outro lado, o Egito ficará desolado, Edom se tornará um deserto arrasado, por causa das malignidades desferidas contra Judá, em cujas terras derramaram muito sangue inocente. Judá, por sua vez, será habitada para sempre e Jerusalém por todas as gerações. E purificarei a sua culpa do sangue que Eu ainda não havia perdoado, porquanto Yahwehhabita em Sião!” (Joel 3:19-21 KJA)
De acordo com o profeta Ezequiel, Jesus está voltando para executar juízo contra aqueles que estão apegados ao “antigo ódio” dirigido ao povo judeu e que derramaram o sangue dos israelitas.
“Porque mantiveste teu antigo ódio e inimizade, e entregaste os israelitas ao poder da espada no tempo da calamidade deles… por este motivo, juro pela minha própria vida, afirma Yahweh, o Eterno e Soberano Deus, que te entregarei ao espírito sanguinário, à morte, e este sangue te perseguirá.” (Ezequiel 35:5-7 KJA)
E de acordo com o profeta Isaías, o Dia do Senhor, ou a volta de Jesus, será especificamente um tempo em que o Senhor vingará Israel no meio da “causa legal” ou a “controvérsia de Sião”:
“Porquanto Yahweh terá um Dia de Vingança, um ano de retribuições pela causa de Tsión, Sião.” (Isaías 34:8 KJA)
Portanto, embora seja óbvio que Jesus está voltando para defender a oprimida e perseguida nação de Israel, talvez o que seja mais chocante ainda para alguns é o fato de que a Bíblia também descreve, de modo específico, a total devastação e juízo de Gaza e todo o território palestino. O profeta Sofonias, ao falar do Dia do Senhor, avisa todos os homens: “Buscai a justiça, buscai a humildade; talvez sejais poupados no Dia da ira de Yahweh.” Então vem uma descrição muito forte do que o futuro reserva para o Estado palestino quando Jesus voltar:
“Gaza será abandonada… Ai dos habitantes do litoral, da nação dos queretitas; a Palavra do SENHOR está contra vossas atitudes, ó Canaã, terra dos filisteus; e Eu vos destruirei sem que reste nem sequer um habitante. Toda essa terra junto ao mar, onde habitam os queretitas, se transformará em pastagem, com cabanas para os pastores e currais para os rebanhos. O litoral pertencerá ao restante da Casa de Judá, para que se alimentem ali; ao pôr-do-sol se deitarão nas casas de Ascalom; pois Yahweh, o seu Elohim, Deus, zelará por eles e restaurará o seu destino, trazendo-os de volta do cativeiro.” (Sofonias 2:4-7 KJA)
De acordo com essa profecia, o futuro Estado palestino será destruído e abandonado para o povo judeu habitar.
Para alguns, depois de ler essa informação, haverá a tentação de dar completamente por perdidos os palestinos e todos os inimigos de Israel. Mas se não conseguirmos reconhecer que por meio dessa passagem, o Senhor está chamando todos, inclusive os palestinos, ao arrependimento, então não conseguiremos mostrar gratidão pela misericórdia que Ele tem nos mostrado. Jesus morreu por nós, enquanto éramos ainda seus inimigos (Romanos 5:8-10). Jesus foi muito explícito em seu aviso contra esse tipo de espírito ingrato (Mateus 18:23-35). A igreja precisa orar diligentemente para que os palestinos se arrependam e se tornem servos do Deus de Israel.
Para os outros, haverá a tentação simplesmente de fazer pouco caso dessas profecias, casualmente desconsiderando-as como cumpridas na história antiga. Mas não dá para fazer isso sem cometer uma medida de violência contra esses textos. Os muitos avisos de um ajuntamento nos últimos dias das nações contra Jerusalém por meio dos profetas não são fáceis de desconsiderar como irrelevantes para nossa época, particularmente à luz da direção que o Oriente Médio está tomando neste momento.
Para aqueles que acreditam que Deus não tem mais nada a ver com Israel, você pode considerar o fato óbvio de que Satanás não parece ter recebido tal comunicado. Embora a maioria do povo judeu hoje ainda rejeite Jesus como Messias, a eleição e chamado deles permanecem garantidos (Romanos 11:28-29). Paulo alertou para que não nos tornássemos arrogantes nem ignorantes com relação a esse fato (Romanos 11:20, 25).
É hora da igreja inteira reconhecer o fato de que o Criador dos céus e da terra é o Criador de Israel. Esse é o título designado por Ele mesmo para sempre. Quando Jesus voltar, ele adotará uma postura política muito específica — é hora da igreja embarcar nessa postura.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: What the Bible says about a Palestinian state

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Igreja Presbiteriana da Escócia diz que os judeus não têm nenhum direito à Terra Santa

Comunidade judaica está furiosa e diz que relatório “tem linguagem polêmica igual à linguagem da era da Inquisição contra os judeus e contra o judaísmo”

Judeus escoceses disseram que ficaram “revoltados” com um recente documento da Igreja da Escócia — que é a Igreja Presbiteriana Nacional — que rejeita que os judeus tenham direitos especiais à terra de Israel.
Igreja Presbiteriana da Escócia
O relatório, intitulado “A Herança de Abraão,” rejeita “afirmações de que as Escrituras ofereçam a algum povo um direito privilegiado de posse de um território específico” e diz que “só dá para haver reconciliação depois da desocupação militar israelense da Margem Ocidental e da parte oriental de Jerusalém e do desbloqueio israelense de Gaza.”
O Conselho Escocês das Comunidades Judaicas disse numa declaração postada em seu site na sexta-feira que o relatório publicado nesta semana foi “um ultraje a tudo o que o diálogo inter-religioso representa” e “tem linguagem polêmica igual à linguagem da era da Inquisição contra os judeus e contra o judaísmo.”
Os judeus não têm direito à terra de Israel?
“A arrogância de dizer ao povo judeu como interpretar os textos judaicos e a teologia judaica é impressionante,” o conselho judaico disse.
A declaração disse que o relatório “fecha a porta para um diálogo proveitoso” e conclamou a Igreja Presbiteriana a removê-lo antes de sua próxima Assembleia Geral.
Traduzido por Julio Severo do artigo do jornal Times of Israel: Scottish church says Jews have no claim to Holy Land
Fonte: www.juliosevero.com