sábado, 30 de outubro de 2010

Sobrevivência do ministério

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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O Fantástico Legado de Sophie School!



Sophie Schooll e Traudl Junge. Uma falou, a outra se calou. E você?
VOCÊ PODE FAZER ALGUMA COISA
Quem vai ganhar o segundo turno das eleições brasileiras? Não importa. Do ponto de vista dos “resultados tangíveis”, ou seja, do número de votos que cada candidato ou candidata receberá, alguns eleitores se sentirão vitoriosos e outros experimentarão a sensação de derrota. Entretanto, o que conta aqui não é a vitória ou a derrota de um partido, mas sim a postura dos eleitores, sejam eles vencidos ou vencedores. A pergunta que deveria ser feita por cada um é: Agi da forma correta? Esta é a questão.
UMA HISTÓRIA EXEMPLAR PARA NOS INSPIRAR
Quem assistiu ao impactante filme A Queda, de Oliver Hirschbiegel, jamais esquecerá o depoimento de Traudl Junge, ex-secretária de Adolf Hitler. Numa participação especial no filme, a verdadeira secretária, agora uma octogenária senhora, abaixa os olhos envergonhada e lamenta: “Eu poderia ter feito alguma coisa”.
Durante décadas, Traudl Junge escondeu-se debaixo da desculpa “Eu não podia fazer nada”. Como secretária particular de Hitler, Junge testemunhou seu chefe comandar as maiores atrocidades da história da humanidade. E ela não fez nada. Nem pró, nem contra. Alguns dos documentos responsáveis pela autorização da morte de milhões de judeus foram datilografados por ela. Mas, como mera secretária, era esse seu papel: datilografar. Ela não era soldado, conselheira, nem tão pouco confidente de Hitler. Limitou-se a datilografar. Uma mera expectadora. E isso lhe serviu de desculpa ao longo da vida.
Um dia, entretanto, Traudl Junge passava pelo corredor de uma Universidade quando se deparou com um busto em homenagem à Sophie Schooll. Neste momento, todas as suas desculpas caíram por terra. E foi justamente relembrando este episódio que ela fez o famoso depoimento registrado no filme A queda: “Eu poderia ter feito alguma coisa”.

Homenagem a Sophie Schooll na Universidade de Munique
QUEM FOI SOPHIE SCHOOLL?
Sophie Magdalena Scholl nasceu na cidade alemã de Forchtenberg no dia 9 de maio de 1921. Como cristã, fez parte do grupo estudantil Rosa Branca, um movimento de resistência antinazista. Ou seja, Sophie Schooll vivia na Alemanha de Hitler e fez parte de um movimento contra Hitler! Dá para imaginar a grandeza desta alemãzinha que tinha na época apenas 21 anos!?
Não é preciso entrar em detalhes sobre o clima político e social que cercava o mundo de Sophie, pois todos conhecem os horrores em que estava mergulhada a Alemanha sob domínio Nazista. As tropas das SS e da Gestapo policiavam os mínimos detalhes da vida dos cidadãos alemães e ao medo de se posicionar juntava-se a alienação dos que não estavam informados do que acontecia nos bastidores da política alemã. Ou seja, alienação de uns e receio de outros.
Foi neste contexto que, no verão de 1942, Sophie Schooll ajudou a produzir e passou a distribuir panfletos alertando os universitários sobre os perigos da política nazista.
Além de mostrar os desmandos do Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, o Partido dos Trabalhadores alemão, os folhetos distribuídos por Sophie Schooll traziam textos do Brit Hadashá (Novo Testamento), principalmente trechos do Apocalipse de João. Os folhetos eram distribuídos de mão em mão ou colocados nas caixas de correio das casas de grandes cidades da Baviera, o berço do movimento nazista.

Carteira de Adolf Hitler. Como líder do Partido dos Trabalhadores, Hitler foi um verdadeiro Petista. Alemão é claro.
No dia 18 de fevereiro de 1943, Sophie foi flagrada na Universidade de Munique distribuindo o 6º panfleto produzido por seu grupo. Foi denunciada pelo Reitor que passou a monitorar seus passos. Quatro dias depois, em 22 de fevereiro de 1943, foi presa no pátio da Universidade, depois que o Reitor chamou a Gestapo enquanto ela distribuía mais folhetos entre os alunos. Juntamente com Sophie foram presos seu irmão, Hans Scholl e outro universitário chamado Christoph Probst. Levados para a sede da Gestapo passaram por um julgamento que durou apenas 4 horas. Foram decapitados no mesmo dia.

Os irmãos Hans e Sophie Schooll conversando com Christoph Probst numa foto histórica tirada poucos dias antes da detenção e execução dos três.
Nos meses que se seguiram, entre fevereiro e outubro de 1943, mais de 50 integrantes do movimento Rosa Branca foram executados por ordem de Hitler.
Passados quase 70 anos do episódio, Sophie School e seus amigos são hoje heróis nacionais na Alemanha. Além do busto e de diversas homenagens que recebe a cada ano por todo o país, há na Universidade de Munique uma singela homenagem aos estudantes mortos: No pátio da Universidade, incrustado no chão, está uma porção de folhetos, esparramados no mesmo lugar onde caíram das mãos de Sophie quando esta foi presa pela Gestapo.

No pátio da Universidade de Munique, réplica dos panfletos escritos por Sophie Schooll relembram o local e o momento em que ela foi presa.
O LEGADO DE SOPHIE
A história de Sophie Schooll – e mais ainda, o lamento de Traudl Junge – deveriam servir de exemplo para os brasileiros sensatos nos dias de hoje. Diante do rolo compressor empreendido pelas forças de um embrionário Estado Totalitário, os brasileiros não deveriam se intimidar! O quem vencerá não importa no momento. O importante é o de que lado eu estou!
Para efeito de “resultados”, Sophie Schooll “perdeu” quando foi calada, presa e decapitada. E Hitler foi comunicado da “derrota” imposta à Sophie. Quem sabe se quem comunicou esta “vitória” nazista à Hitler não tenha sido a própria Traudl Junge.
O tempo passou, a derrotada Sophie Schooll é hoje reverenciada em livros e filmes eo vitorioso Adolf Hitler não é nome de nenhuma praça, rua, beco ou viela em toda Alemanha.

Na foto maior, cena do filme Sophie Schooll - Os últimos dias. No canto superior esquerdo, cartaz do filme. No canto inferior, capa do livro A Curta Vida de Sophie Schooll. Uma jovem inesquecível!
Sua postura nas eleições que se aproxima pode não alterar a ordem das coisas. Independentemente do seu voto, as coisas acontecerão de uma forma ou de outra. Entretanto um dia, no futuro, você terá um encontro com a História. Nesse momento, poderá olhar para trás e, mesmo que derrotado, saber que agiu como uma Sophie Schooll. Ou, envergonhado, baixar a cabeça e lamentar: “Eu poderia ter feito alguma coisa!”
TRAILER DO FILME SOPHIE SCHOOLL: THE LAST DAYS

O QUE VOCÊ ACHA QUE SOPHIE SCHOOL FARIA SE ASSISTISSE AO DEPOIMENTO ABAIXO

Publicado horiginalmente no Blog Amigo: Notícias de Sião

domingo, 17 de outubro de 2010

Notícia: O DESPERTAR DAS BESTAS

Queridos amigos que tem acompanhado as notícias que publico aqui no Blog...
O Blog anda meio desatualizado, ultimamente.  Mas, sinto que o tempo em que vivemos não me permitem mais esse descuido! Tenho alertado a vários amigos, pessoalmente ou por e-mail ou mesmo MSN, sobre a nescessidade de nos prepararmos para o tempo que está a nossa frente!
Não só nós, que amamos Israel e entendemos os planos do Eterno para "a menina dos Seus olhos". Mas para todos os verdadeiros seguidores do Messias Judeu! (sim, pasmem os cristãos que odeiam Israel, Jesus era judeu)
Publico um texto que chamou demais minha atenção logo que o li...
Leiam...
Publiquem...
Divulguem...
Repliquem...
E preparem-se para o que está por vir!


PRIMEIRA: A BESTA ACTIVA QUE SE JULGA AMEAÇADORA
Num dia em que a Besta de nome Ahamadinejad é homenageada no Líbano, chegando a receber o "doutoramento" da Universidade do Líbano (seria em "direitos humanos"...?), ei-lo que chega triunfalmente à aldeia de Bint Jbeil, no sul do Líbano, onde uma multidão o aguardava para honrar a sua visita. E então o ditador vocifera à mole humana: "A resistência libanesa é um exemplo para todas as nações da região." E o ditador continuou na sua conhecida verbarreia: "o senhor abençoa o povo do Líbano, os seus jovens dedicados à Jihad e todos vós - que buscais a justiça e a verdade. Vocês ficaram na linha da frente da batalha contra os agressores e ocupantes, e defendestes a segurança do Líbano".
Obviamente que ele se referiu ao "senhor" que ele serve, ou seja, o próprio diabo!
E continuou a disparatar: "Agradeço-vos pela vossa coragem e por enfrentardes espadas e tanques com a vossa determinação e força de vontade. Vocês tendes provado que a nação libanesa e a sua resistência são mais poderosos do que as espadas dos sionistas" .
E falando directamente sobre Israel, o tirano vociferou: "o mundo deveria saber que os sionistas terão de eventualmente ser forçados a partir, e isso não vai demorar muito. Eles são inimigos da humanidade e não terão outra escolha que não a rendição. A Palestina será libertada pela força da fé."
Os apoiantes do Hezbollah passaram a manhã a convocar as massas através dos altifalantes das mesquitas para se juntarem no sul do Líbano para a visita do presidente do Irão, naquilo que tanto os EUA como Israel consideram ser uma "provocação intencional".
Sabe-se perfeitamente que os milhões que o tirano do Irão tem alegadamente investido na "educação e bem estar dos habitantes do sul do Líbano", têm sido investidos no armamento do Hezbollah e na promoção e manutenção no poder do regime do fantoche Nasrallah.
Muitos dos cristãos e sunitas libaneses temem que o Irão e o Hezbollah estejam tentando impôr a sua vontade sobre o país e empurrar assim o Líbano para uma guerra contra Israel. Muitos dizem que esta visita de Ahmadinejad poderá agravar as tensões num país com uma longa história de lutas sectárias.
Não há dúvida que as intenções do presidente do Irão são a reprodução clara daquelas que outras bestas do passado têm alimentado e quase conseguido. Mas não menos preocupante é o despertar da segunda besta...

SEGUNDA: A BESTA QUE SE JULGAVA ADORMECIDA

A terrível "besta" alemã que muitos julgavam adormecida volta a dar sinais de querer acordar: uma sondagem acabada de ser publicada indica que um em cada dez alemães desejam "um novo Fuehrer que lidere o país com mão de ferro". Um entre cada três alemães quer que os imigrantes sejam expulsos do país no caso de o desemprego se tornar num problema. E como os judeus não podiam escapar a este despertar da besta, a sondagem revela ainda que 17% dos alemães acreditam que "os judeus têm demasiada influência".
A verdade é que apesar de terem passado 65 anos depois da 2ª Guerra Mundial, parece que muitos alemães ainda se agarram ao preconceito e ao racismo com os quais o partido nazi se identificava.
Esta pesquisa foi realizada por um organismo cuja seriedade é reconhecida, a Fundação Ebert para a Educação Política, uma fundação com ligações próximas ao partido social democrata alemão.
Neste inquérito, 25% das pessoas expressaram opiniões racistas, tendo 15,9% dito que de certa forma entendiam porque é que deveria ser indicado um Fuehrer. 58% afirmaram que a Alemanha precisava de refrear o tradicional estilo de vida muçulmano. E 17,2% apoiaram a afirmação de que "os judeus têm demasiada influência no mundo de hoje".
A fundação alertou que havia um crescimento nas opiniões anti-democráticas e racistas na Alemanha, muito provavelmente influenciadas pela recente crise económica global. Mais ainda: os pesquisadores descobriram que os pontos de vista racistas existem não só nas franjas da sociedade, ou seja, na extrema-direita, mas em todos os grupos etários e classes sociais, independentemente de sexo ou religião.
Sem dúvida, estamos vivendo tempos muito perigosos. Aproximam-se pesadas nuvens no horizonte, mas muitos continuam ainda "dançando ao som da orquestra do Titanic"...
Preparemo-nos para o que aí vem...
Shalom!

Retirado na íntegra de um blog amigo: SHALOM ISRAEL