sábado, 6 de agosto de 2011

Quem toca Israel, fere a D-us...


Apesar de ter conseguido passar o projeto para aumentar o teto da colossal dívida pública norte-americana, o governo de Hussein Obama não pode lançar foguetes ao ar, uma vez que o endividamento da nação mais poderosa do mundo é praticamente incurável, e a economia norte-americana caminha por caminhos bastante sinuosos e arriscados.
Não nos compete julgar, pois vivemos num país já considerado "lixo" pelas famigeradas agências americanas de rating. Estamos contudo certos que as posições de falsa amizade de Obama e Hillary Clinton em relação a Israel, querendo "forçar" Israel a dividir a Terra com os palestinianos, num pretenso "acordo de paz" pagam-se caras, e, como sempre aconteceu na História, é o povo quem mais sofre e paga pelas decisões erradas dos seus governantes.
O governo americano tem andado a provocar Deus, e isso custa caro.
Mas o pior poderá estar por vir, não só para a América mas para uma boa parte do mundo, especialmente a Europa. Quando em Setembro próximo a proposta for votada na ONU a favor ou não do reconhecimento de um estado palestiniano, o mundo irá dividir-se em 2 partes. Acreditamos que depois de Setembro deste ano de 2011 o mundo não será mais o mesmo. Por coincidência, exactamente 10 anos depois do massacre do "11 de Setembro" perpretado pelos radicais islâmicos, o mundo prepara-se para ceder aos grupos terroristas que ambicionam acabar com Israel e com o povo judeu.
Mas parece que poucos estão atentos, e menos ainda os que dão atenção a estes sinais claros de que o fim está próximo.
A maior potência do mundo e tradicionalmente a mais favorável a Israel está prestes a ter de tomar a decisão que poderá afundar ainda mais a nação, levando-a ao abismo, ou então escolher pela justiça e verdade, e proteger a nação que Deus estabeleceu para Sua glória e como sinal da veracidade e fidelidade das Suas promessas.
As nuvens que se aproximam em Setembro são bastante escuras e preocupantes. Logo uma semana após a assembleia geral da ONU, realizar-se-á a diabólica conferência "Durban III", cujo objectivo é acusar os sionistas de serem racistas.
A primeira conferência de Durban teve lugar em 2001. É importante não esquecermos que durante a conferência os palestinianos andaram a distribuir exemplares do livro diabólico e anti-semita "Os Protocolos dos Sábios de Sião" a todos os delegados da conferência. Essa foi a conferência patrocinada pela ONU mais anti-semita alguma vez realizada contra Israel.
E...veja-se: a conferência terminou exactamente no dia 8 de Setembro de 2001...e 3 dias depois o coração da América era atacado pelo Islamismo radical! Coincidência? Claro que não! Para quem entende de questões espirituais, e entende que se trata de uma terrível guerra espiritual, isto tem a ver com o preço a pagar pelas más decisões feitas pelos governantes. Quase sempre contra Israel...
A Palavra de Deus é bem clara: Deus promete amaldiçoar a nação que se volte contra Israel. Já no passado o presidente Bill Clinton caiu em desgraça pessoal logo que tentou obrigar os israelitas a dividir a Terra e entregar o Monte do Templo à soberania islâmica radical. Hussein Obama tenta agora retomar o filme, e isto se teimar em reconhecer formalmente um estado palestiniano na ONU, em Setembro próximo, a poucos dias do 10º aniversário da tragédia do "11 de Setembro". Será que ele não aprendeu nada com a História?
E é porque amamos a América e o seu povo que devemos orar para que a tragédia não caia sobre aquela nação a quem a Europa tanto deve. Oremos para que Obama tenha bom senso e o temor de Deus para não permitir que o seu país aprove a idéia de um estado palestiniano.
Esta agonia económica que a América tem estado a atravessar não é mera coincidência. Por isso mesmo, esta grande nação necessita urgentemente da intervenção divina, e isso certamente em resposta ao seu posicionamento favorável em relação a Israel e ao povo judeu. Génesis 12:3. 
Shalom, América! Shalom, Israel!

fonte: http://shalom-israel-shalom.blogspot.com/

Israel coloca em liberdade Hassan Yossef. Um dos fundadores do HAMAS!




O antigo líder espiritual do Hamas na Margem Ocidental foi hoje liberto da sua prisão israelita, juntamente com outros 770 presos palestinos. O líder do Hamas promete agora promover a unidade palestina e continuar a"luta contra a ocupação".
Após seis anos numa prisão israelita, Hassan Yousef - um dos principais líderes espirituais do Hamas na Margem Ocidental - foi hoje liberto pelas autoridades de Israel.
Yousef foi liberto juntamente com outros 200 presos palestinianos que cumpriram a totalidade da pena. Outros 570 presos por crimes não ligados ao terrorismo foram também libertos.
A libertação de Yousef deveria ter sido concretizada há seis semanas atrás, mas a estrutura da defesa israelita decidiu mantê-lo sob detenção administrativa. Assim que saiu da prisão de Ofer, Yousef apelou a todas as facções islâmicas para que se unissem contra Israel.
Yousef afirmou ser sua intenção juntar-se aos esforços de reconciliação entre a Fatah e o Hamas e afirmou que Israel declarou guerra não só contra os líderes do Hamas, membros do parlamento e operacionais no território, mas contra toda a nação palestina. Segundo Yousef, o Hamas irá continuar a sua luta até que a nação palestina seja "liberta da ocupação israelita".
Yousef é considerado como um dos fundadores do Hamas e durante a Intifada Al-Aqsa serviu como um dos líderes da organização terrorista na Margem Ocidental. Yousef é famoso em Israel por causa do seu filho Mosab Hassan Yousef, considerado o mais importante informante infiltrado no Hamas para Israel durante a segunda intifada. Mosab Yousef é o autor do livro"Filho do Hamas", disponível em português.
A Autoridade Palestiniana não ficou impressionada com a libertação de Yousef. Uma fonte senior palestiana contou a um órgão de comunicação israelita que a libertação terá pouco efeito na já debilitada estrutura do Hamas na Margem ocidental.
"Já passou muito tempo desde que Yousef tinha alguma espécie de influência no povo, e não só ele. Toda a liderança do Hamas na Margem ocidental tem pouca influência no terreno".
Esperamos que esse terrorista tenha aprendido a lição durante o seu "estágio" na prisão israelita, que certamente não foi nenhum hotel de 5 estrelas. É que se não a tiver aprendido, ainda está a tempo de voltar "à escola"...
Será este gesto de boa vontade por parte de Israel a "moeda de troca" para a tão esperada e desejada libertação do soldado Gilad Schalit?
Shalom, Israel!