sexta-feira, 20 de abril de 2012

ISRAEL PARA, MAIS UMA VEZ, PARA LEMBRAR O HOLOCAUSTO


Dois minutos de silêncio com o toque das sirenes esta manhã pelas 10h00m fizeram parar todo o Israel, em memória dos seis milhões de judeus que pereceram no Holocausto. Durante o dia realizar-se-á também a "Marcha dos Vivos" entre Auschwitz e Birkenau.
O toque das sirenes deu início a celebrações memoriais por todo o país, incluindo a deposição de coroas de flores no museu Yad Vashem, em Jerusalém com a presença do presidente Shimon Peres, do comandante das Forças de Defesa de Israel e do presidente do Tribunal Supremo do país. Logo de seguida teve lugar uma cerimónia no Knesset (parlamento).
TODO O ISRAEL PAROU POR 2 MINUTOS
Discursando ontem à noite durante a cerimónia oficial para o Dia da Lembrança do Holocausto na praça "Warsaw Ghetto", no recinto do Museu do Holocausto, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que aqueles que consideram a ameaça iraniana como exagerada "não aprenderam nada do Holocausto."
"Um Irão nuclear é uma ameaça existencial para o estado de Israel e também para o resto do mundo" - afirmou Netanyah, continuando: "Nós temos a obrigação de impedir o Irão de conseguir armas nucleares. É a obrigação mundial, mas é acima de tudo, nossa obrigação."
O presidente Peres, falando também na cerimónia, disse: "Os crematórios dos ditadores nazis criaram um desastre global e um Holocasuto para o meu povo. Os que negam o Holocausto estão negando as acções dos seus predecessores de forma a encobrirem as suas próprias acções. A mentira da negação não apagará o fogo do inferno."
 Sobreviventes do Holocasuto presentes na cerimónia acenderam velas memoriais durante uma cerimónia realizada no Knesset, sob o tema: "Para cada pessoa há um nome."
Para que nunca se esqueça!
"Os que ignoram a História estão condenados a repetir os seus erros."
Shalom, Israel!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

COMO HITLER TORCEU A BÍBLIA PARA MATAR JUDEUS


Exclusivo: Jim Fletcher analisa livro de Ray Comfort sobre a “fé” demoníaca dos nazistas.

Hitler, God, and the BibleNos anos após a Primeira Guerra Mundial, enquanto alemães magros de fome empurravam carroças cheias do seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado, apareceu um homem que prometeu melhorar tudo.

Adolf Hitler, até aquele momento um "joão-ninguém" sem nenhuma distinção, teve uma ascensão governamental jamais vista na Alemanha. A maioria de nós sabe o resto da história (embora duvido que muitos jovens a compreendam muito). Contudo, nos volumes incontáveis que foram escritos sobre esse ditador diabólico, poucos investigaram como as opiniões torcidas dele a respeito da fé religiosa foram usadas para subjugar um continente.
É por isso que o novo livro de Ray Comfort, “Hitler, God & the Bible” (Hitler, Deus e a Bíblia), é uma adição tão valiosa a esse campo de estudo. Eu estava tão ansioso de ler este livro (sou um grande fã de Ray Comfort), que o li durante o jantar numa noite, virando as páginas com uma mão e usando o garfo com a outra numa restaurante da Bavária.
Comfort, um observador incisivo de cosmovisão nas fervilhantes massas de pessoas que agitam nossa cultura, não só colocou em palavras o que sinto que é um livro extraordinário… mas ele também deu a entender que esse é o primeiro de uma série! Com certeza, “Stalin, Deus e a Bíblia” não pode estar longe.
Mas, voltemos ao pintor fracassado que se tornou um assassino de massas.
Pelo fato de que Comfort é um cristão que crê na Bíblia, ele tem discernimentos que pintam um retrato muito mais colorido de Hitler, e ouso dizer, esse discernimento bíblico colocou alguma carne e sangue no cadáver, pelo menos figurativamente — felizmente.
De imediato, Comfort desenterra algumas características principais de caráter que comprovariam ser mortais em Hitler mais tarde. Criado por um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler desenvolveu grandes doses de egoísmo.
A pesquisa de Comfort é combinada com seu jeito especial de dizer muito com poucas palavras (esse volume fino não intimidará ninguém), e já na página 5 ele revela uma deficiência imensa na natureza do jovem Hitler: “Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua ignorância e sentiria muita auto-piedade”.
A criação de um monstro.
Comfort também astutamente pega outra característica que, creio eu, aponta para o fato de que Hitler abraçou a filosofia de Darwin (e isso também o coloca em conflito com o Evangelho, que diz que Jesus — como o Bom Pastor — deixa alegremente as 99 ovelhas no curral para ir em busca da ovelha perdida).
Note o que ele diz sobre os sentimentos de lealdade que estavam presentes na juventude de Hitler: “Resumindo, enquanto outros soldados eram leais uns aos outros, Hitler era leal ao Estado. Para ele, esse era o relacionamento pelo qual todos deveriam lutar para preservar. Um soldado poderia morrer, mas o Estado, acima de tudo, tem de viver”.
A conclusão óbvia então é que Hitler poderia com facilidade e brutalidade exigir que seus generais forçassem suas tropas duras de frio a avançar mais profundamente na Rússia soviética alguns anos mais tarde, onde centenas de milhares de soldados alemães pereceram por causa das ideias excêntricas de um louco.
É quando Comfort discute Hitler e fé que o livro fica super-interessante — esse ponto vem na Parte Dois.
Antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento cristão alemão, que procurava “nazificar” o Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos.
Comfort desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus era palestino.)
Em “Hitler, God & the Bible” Comfort também toca num assunto principal: Hitler era discípulo de Charles Darwin. O fato de que ele abraçou essa filosofia de morte, em conflito evidente com o Cristianismo, é revelador.
No capítulo intitulado “Hitler, A Christian?” (Hitler, um Cristão?) Comfort alcança o coração do problema. Como ele eloquentemente declara: “Em resumo, os abusos que Hitler cometeu contra a teologia desmantelaram a fibra moral de uma nação”.
No fim, depois de comparar as metas e convicções de Hitler com o verdadeiro Cristianismo, Comfort responde à pergunta do que Hitler realmente era: “Ele era um mentiroso”.
Essa declaração resume tudo muito bem. Com “Hitler, God & the Bible,” Ray Comfort lançou o que espero será uma série imensamente bem-sucedida. Este livro não tem fraquezas. Desde uma pesquisa e escrita magnífica e sucinta, à elegante produção deste volume fino, os leitores receberam um presente de verdade.
“Hitler, God & the Bible,” já está na rota para ser o Livro do Ano.

Extraído do site de Júlio Severo (www.juliosevero.com)

quinta-feira, 12 de abril de 2012

PARA OS CRISTÃOS QUE REJEITAM ISRAEL...


Transcrevo uma excelente reflexão de Joseph Pharah, com tradução de Júlio Severo (www.juliosevero.com):

Satanás (o dragão) quer destruir Israel. E a Igreja?
Compreendo por que Israel é cada vez mais odiado pelo resto do mundo.
Compreendo mesmo.
Compreendo o crescente antissemitismo nos EUA e no mundo inteiro.
Se você é um cristão ou judeu que crê na Bíblia, isso não é mistério.
Aliás, isso foi predito.
O que não entendo é por que alguns cristãos professantes rejeitam Israel. Pois rejeitar os judeus e sua nação é rejeitar o próprio alicerce do Cristianismo. Até mesmo ser morno no que se refere aos judeus e Israel é fundamentalmente rejeitar a oliveira na qual fomos enxertados como um galho de oliveira brava, conforme explica Romanos 11:24.
O que muitos cristãos de hoje testemunharam como o renascimento de Israel em sua vida é descrito na Bíblia como um milagre maior do que a divisão do mar Vermelho, o maná do céu, a entrega da lei no monte Horebe e todas as outras obras de Deus associadas com o Êxodo e a entrada dos filhos de Israel na Terra Prometida. É isso o que aprendemos em Jeremias 23:7-8.
Contudo, uma doutrina maligna conhecida como Teologia da Substituição, em todo aspecto tão repugnante quanto a Teologia da Libertação, se enraizou na igreja. Lamento dizer, mas você tem de descartar ou alegorizar boa parte da Bíblia para adotar uma dessas opiniões e ainda se chamar de cristão.
Enquanto isso, crianças judias estão sendo executadas a sangue frio e sendo filmadas na França. Alguns dos “cristãos” mais conhecidos nos EUA estão tentando encontrar pontos em comum com os muçulmanos, que afirmam que adoram o mesmo deus. Boicotes a Israel estão sendo organizados por pessoas que afirmam ser cristãs. A ONU continua a aprovar mais resoluções contra Israel do que contra todo o resto das nações do mundo juntas. O mundo assiste de braços cruzados enquanto um país que jurou aniquilar Israel e os judeus do mundo prepara armas nucleares e sistemas de lançamento de mísseis. E você sabe que o mundo condenará Israel se Israel levantar um dedo para se proteger.
Tenho um problema com isso.
Tenho um problema porque vejo cristãos demais do lado errado ou em cima do muro.
O antissemitismo é extremamente venenoso em nosso mundo hoje. Está alcançando proporções nunca vistas desde o Terceiro Reich.
Onde está a igreja?
Obviamente, não está lendo a Bíblia.
A IGREJA NÃO PODE SUBSTITUIR ISRAEL!
A Palavra de Deus não só predisse o retorno dos judeus a Israel, mas também prediz que o caminho para Jerusalém se tornaria uma pedra incómoda para o mundo inteiro (Zacarias 12:3).
Mas também prediz que Israel triunfará sobre toda a adversidade e que as pessoas e as nações serão julgadas sobre como trataram Israel (Miquéias 4) — a menina dos olhos de Deus (Zacarias 2:8).
O mundo odeia Israel porque seu príncipe odeia Israel (João 16:11).
Mas, e quanto aos cristãos?
Será que eles têm lido a Bíblia?
Em parte alguma de suas páginas, a Bíblia indica que a “igreja” substituiu as promessas de Israel? Aliás, a Bíblia declara categoricamente o oposto. Deus não muda de ideia. Ele é o mesmo ontem, hoje e amanhã. Os cristãos têm suas promessas apenas porque foram adotados como filhos adotivos de Abraão, Isaque e Jacó por meio da fé no Messias judeu.
Esse é um estudo da Bíblia que pode com facilidade ser longo. Mas permita-me concluir com Isaías 62:
Por meu amor misericordioso para com Sião, não deixarei de agir, por compaixão a Jerusalém não descansarei enquanto a sua justiça não resplandecer como o romper da aurora, e a sua salvação como as chamas de uma grande tocha.
(Isso significa que Deus nunca vai desistir de Israel.)
Eis que as nações contemplarão a sua justiça, e todos os reis e governantes da terra, a sua glória; tu, ó Israel, serás chamada por um novo nome que a própria boca de Yahweh te conferirá!
Serás um maravilhoso diadema nas mãos do Eterno, uma coroa real na mão do seu Deus.
Ó Israel, tua terra não mais será chamada “Desprezada” nem “Abandonada”. Tu serás honrada e chamada Hefzibá, O Meu Prazer Nela Está; e sua terra: Beulá, Casada, porquanto o SENHOR terá grande prazer em ti, e a tua terra estará desposada!
Do mesmo modo como um jovem se casa com sua noiva, assim teus filhos se casarão contigo; e, da mesma maneira como o noivo se alegra da noiva, assim também o teu Deus se alegrará de ti.
Ó Jerusalém, coloquei sentinelas sobre os teus muros, que jamais deixarão de estar atentos, dia e noite, sem descansar. Para vós, vigias, que clamais incessantemente a Yahweh, não há trégua!
Também não deixes que o Eterno descanse, até que tenha reconstruído Jerusalém, fazendo dela uma cidade elogiada no mundo todo.
Yahweh jurou pela sua destra e pelo seu braço forte: “Não tornarei a dar o teu trigo como alimento aos teus inimigos, nem os estrangeiros tornarão a beber do teu vinho, aquele com que tu te afadigaste produzindo.
Entretanto, aqueles que ceifaram o trigo o comerão, louvando a Yahweh, aqueles que juntaram as uvas delas beberão alegremente nos pátios do meu Templo, os meus átrios sagrados!”
Passai, passai pelos portões! Preparai um caminho para o meu povo. Construí, construí a estrada, removei as pedras. Erguei uma bandeira para as nações!
Em verdade, Yahweh faz ouvir a sua voz até os confins da terra: “Dizei à Filha, cidade de Sião: Eis que o teu Salvador está chegando, eis com ele a sua recompensa e o seu galardão está seguro em sua mão.
Eles serão chamados “Povo Santo”, “Redimidos de Yahweh”; e tu serás chamada “Querida”, “Cidade Não Desprezada”! (Isaías 62:1-12 KJA)
(A propósito, cristãos, isso ainda não aconteceu. E Deus não trai suas promessas.)
Shalom, Israel!

fonte: 
original: 

domingo, 1 de abril de 2012

Arqueólogo Adventista Localiza Arca do Concerto e Amostra do Sangue de Jesus


Nota: Este texto não é de autoria deste blogueiro, mas dada a relevância da notícia (que não é recente), depois de muito meditar e orar, resolvi postar aqui. Lembrando que a informação postada não representa nescessariamente, o que pensa este blogueiro.



Você já parou para se perguntar por que notícias tão maravilhosas como essa são desconsideradas e até negadas pelos pastores adventistas? Por que Deus está confiando certas verdades apenas aos leigos?
Irmãos,
Traduzi o documento abaixo sobre as descobertas do arqueólogo adventista, Ron Wyatt, sobre a Arca do Concerto e o sangue de Jesus. Os dados foram encontrados no sitewww.covenantkeepers.co.uk. Espero que o texto possa ser útil a todos. – Marcelo Gomes, Codó, MA.

Quem foi Ron Wyatt?
Ron Wyatt faleceu, infelizmente, em 4 de agosto de 1999 num hospital do Memphis (Estados Unidos) depois de batalhar contra o câncer por vários meses. Esteve rodeado por sua família e amigos durante suas horas finais, e dormiu em Jesus às 5:41 da manhã.
Ron Wyatt era Adventista do Sétimo Dia e ficou famoso por seu descobrimento da Arca de Noé, no sítio do navio encontrado na Região do Monte Ararat da Turquia, a muitos pés acima do nível do mar. Através dos anos, Ron continuou escavando distintos sítios arqueológicos, que atestam que as histórias narradas no Antigo e Novo Testamento da Bíblia são verdadeiras.
Entre seus achados figuram o descobrimento dos restos da Sodoma e Gomorra; o lugar do cruzamento dos israelitas pelo Mar Vermelho durante o êxodo, apoiado com um vídeo que mostra partes de carruagens do exército do Faraó sob o mar, e colunas eretas pelo rei Salomão, 400 anos depois, para comemorar o feito. O verdadeiro Monte Sinai, com a rocha que Moisés partiu para que fluísse a água, quando os israelitas estiveram a ponto de morrer de sede, além de outras 19 referências do monte Sinai, que se nomeiam na Bíblia.
Uma de suas últimas escavações levou Ron Wyatt a descobrir o Arca do Concerto, que está relacionada ao verdadeiro lugar da crucificação de Cristo. Este descobrimento incluía a surpreendente descoberta de sangue seco, que quando foi analisado, resultou ser como nenhum outro sangue encontrado jamais nesta terra... O sangue do próprio Filho de Deus!

Examinando as últimas descobertas arqueológicas de Ron Wyatt, Covenant Keepers deseja partilhar a mensagem por traz destas descobertas, a Arca de Noé, Sodoma e Gomorra, A Travessia do Mar Vermelho, o Monte Sinai, e em particular, e em particular a descoberta da arca da Aliança e o sangue e a água de Cristo sobre o lugar do propiciatório. Preste atenção na apresentação e leia o livreto que explica a mensagem da descoberta da Arca da Aliança, e como ela se relaciona com a marca da besta.
A Arca da Aliança

Ao longo da história, a localização do Arca do Concerto tem sido um mistério para a humanidade. Este objeto fabricado sob inspiração divina sem dúvida alguma, já foi o pivô das mais diferentes controvérsias. Até Hollywood lhe conferiu relevância em filmes como Indiana Jones em Busca da Arca Perdida. Especulou-se que o Arca do Pacto está em Etiópia, que esteve em poder dos templários, etc. Mas não há nada mais longe da realidade. De fato, a Arca NUNCA SAIU DE JERUSALÉM.
A última vez que o Arca é mencionada na Bíblia é em II Crônicas 35:3. O versículo 19 nos diz que ela estava no templo no ano 621 A.C., 35 anos antes da destruição do templo e da cidade de Jerusalém pelo rei Nabucodonosor. Diz que a Arca estava ali naquela época quando o exército Babilônico sitiou a cidade de Jerusalém, e que construíram uma muralha ao redor da mesma, não permitindo que nada nem ninguém saísse dela. Portanto, a Arca do Concerto deve ter permanecido muito provavelmente dentro desta muralha durante o sítio Babilônico, pois não caiu nas mãos do Nabucodonosor nem foi levada a Babilônia.
Em II Reis, a Bíblia faz um inventário minucioso das coisas que saíram dali, incluindo artigos tão pequenos como conchas de sopa, sem nomear um objeto tão relevante e valioso como é a Arca do Concerto.
Ao final da década de 70 e início dos anos 80, do século 20, Ron Wyatt, um arqueólogo norte-americano adventista, conseguiu sob inspiração divina, localizar onde está a Arca do Concerto. Nos parágrafos seguintes, você descobrirá qual é a mensagem que esse impressionante descobrimento tem para o mundo nestes dias finais...
Certo dia, em 1978, Ron decidiu fazer uma visita próxima ao Portão de Damasco, em Jerusalém, Andando junto a um conjunto de pedras antigas, para conhecer algumas delas, como a “Ladeira do calvário”, ele estava conversando com uma autoridade local sobre antiguidades Romanas. Sem aviso algum, a mão direita de Ron apontou para um sítio sendo usado como depósito de lixo e ele disse, “Que a caverna de Jeremias e a Arca da Aliança estavam ali”.
Embora essas palavras tenham vindo de sua própria boca e sua própria mão ter apontado, ele não teve consciência das coisas que disse ou fez. O homem que estava em sua companhia, completamente fora de suas características, também reagiu estranhamente. Ele disse, “Isto é maravilhoso! Nós queremos que você faça uma escavação, e daremos a você nossa permissão, você pode arranjar um local para ficar e até fazer sua própria comida!” Ron soube que este evento era sobrenatural, mas ele sabia também que nem todos eventos sobrenaturais provêm de Deus. (Apocalipse 16:14).
Assim que retornou para casa nos Estados Unidos, e começou a pesquisar se a Arca poderia estar ou não naquela área. Ele descobriu que II Crônicas 35:3 é a última referência feita sobre a Arca da Aliança, o verso 19 nos fala que isto era no ano 621 A.C, exatamente 35 anos antes da destruição do templo e a cidade de Jerusalém por Nabucodonosor. O texto diz que a Arca se encontrava no templo neste ano. Quando o exército babilônico cercou Jerusalém, ele construiu uma muralha em volta da cidade, não deixando ninguém nem coisa alguma entrasse ou saísse da cidade.
Então, a Arca da Aliança, muito provavelmente ficou na parte de dentro da muralha erguida pelos babilônicos. Como ela não foi capturada por Nabucodonosor e levada para Babilônia, nós assumimos que ela estava escondida no subterrâneo. Isto combina perfeitamente com a área que Ron havia apontado, ela deveria estar no interior da muralha babilônica, em uma câmara subterrânea. Ron e seus dois filhos várias vezes no sítio, descobriram uma abundância de informações. Eles começaram pela escavação no trecho logo abaixo, defronte da base de uma rocha, a base de uma rocha conhecida por muitos como Gólgota. Em 1800 o General Gordon reconheceu que o sitio marcava a descrição bíblica do Calvário, o sítio da Crucifixão de Cristo. A Bíblia descreve a tumba talhada fora da rocha, em um jardim próximo, ela era a tumba de um homem rico que a doou para Jesus (Mateus 27:57-60). Nas proximidades é justamente essa, e a tumba tinha sido apressadamente ampliada, sugerindo que a pessoa que repousou nela, não era a pessoa designada para ela.
No primeiro encontro eles descobriram um recesso cortado na face da pedra, três cortes de fora semelhantes a estante de livros. O pensamento de Ron era que esses poderiam ser os recessos que sustentaram os sinais que os Romanos colocaram sobre a cruz de Cristo. Em Mateus 27:37, Marcos 15:26 e Lucas 23:38 a Bíblia diz que a sobre-inscrição estava escrito “sobre” Jesus, o qual se ajusta com o que Ron encontrou. No livro de João, a Bíblia diz que, “um título”, foi “colocado na cruz”. A palavra Grega  para “na” é “EPI”. EPI pode também ser traduzida como “sobre” ou “acima”.
O tradutor em Mateus, Marcos e Lucas decidiu traduzir EPI como “sobre”, porque ela não teria feito sentido ao dizer que um sinal foi colocado na sua cabeça, mas em João eles traduzirão EPI para significar “na” porque ela faria sentido ao colocar um sinal na cruz. Todavia, eles teriam traduzido EPI a fim de dizer, “um título” era “colocado acima/sobre a cruz”.
Uma outra escavação revelou um altar de pedra sobressaindo da frente da rocha semelhante a uma prateleira. Ron sentiu que possivelmente estas eram ruínas de um altar cristão, sugerindo que os primeiros cristãos sabiam que este era foi um lugar importante. A fundação para uma construção do primeiro século foi também descoberta, na qual acreditou ser uma igreja, novamente adicionando maior significado ao sítio.
Por último, Ron descobriu a evidência segura que o convenceu de que este era o sitio da crucifixão. Quatro cruzes talhadas e cortadas da rocha, uma numa posição mais alta que as restantes, sobre uma plataforma separada das demais. As outras três estavam em um nível mais abaixo e mais à frente. A cruz talhada superior teria sustentado o criminoso “especial”, e nós sabemos pela descrição bíblica que as duas cruzes talhadas colocadas de um lado e a outra do outro, sustentaram os dois ladrões quando Cristo foi crucificado. Neste caso, somente três das quatro cruzes talhadas foram usadas.
Usando um penetrante radar subterrâneo Ron detectou uma grande pedra redonda, quatro metros de diâmetro e sessenta centímetros de largura. Ele tentou descobri-la, mas ela foi enterrada aproximadamente nove metros abaixo do solo. Ele considerou a forte possibilidade dela ser uma enorme lápide. Ela seria a lápide que foi colocada próxima à tumba? Ron voltou-se para a pedra no jardim a fim de ver se ela se adaptava. Ele mediu a largura do canal que guardava a lápide, e qual teria sido o diâmetro dela. Incrivelmente, o canal que foi designado para guardar a pedra tinha uma largura de sessenta centímetros! E o diâmetro teria também se ajustado à pedra que ele encontrou – quatro metros! A Bíblia diz que, “uma grande pedra” foi rolada em frente da tumba de Jesus.
A atenção de Ron foi atraída para a cruz talhada a qual era maior que as outras. Se este era o sitio da Crucifixão de Jesus, então esta seria indubitavelmente sua cruz talhada. Uma pedra quadrada cortada tinha sido colocada na cruz talhada usada como um plug. Ela tinha aberturas para deslizar os dedos em cada lado, e quando Ron a removeu, ele observou uma grande fenda na pedreira, estendendo-se da cruz talhada.  Pareceu para Ron uma fenda provocada provavelmente por um terremoto, e a Bíblia diz, em Mateus 27:51, “e a terra tremeu, e as rochas fenderam-se”.
Um dia, durante a escavação, Ron estava se sentindo muito desencorajado, com se Deus não desejasse utilizá-lo mais. Ele imaginou que devia ter feito algo errado e que Deus decidiu excluí-lo de seu trabalho. Enquanto estava sentado no sítio e contemplava as circunstâncias, ele ouviu uma voz que disse, “Deus abençoou o que você está fazendo aqui Ron Wyatt”.
Mais que atemorizado, Ron voltou-se para olhar o homem. Ele estava surpreso e perguntou a si mesmo como alguém sabia seu nome, e além do mais, Ron jamais tinha falado a alguém o que ele estava fazendo ali. Ron respondeu, “Obrigado, você é daqui de perto? E o estranho simplesmente respondeu, “Não”. Tentando iniciar uma conversa, Ron disse, “Você é um turista?” e outra vez o estranho respondeu, “Não”. Mas desta vez continuou a dizer, “Eu vim da África do Sul e estou de caminho para a Nova Jerusalém”. Ron ficou chocado, sabendo que a Nova Jerusalém é uma cidade mencionada na Bíblia como estando no céu.
Depois que o homem saiu, Ron perguntou a outros no jardim se eles já tinham visto aquele homem. Surpreendentemente, todos eles responderam, “Não”. Porém, existia apenas um caminho para entrar e sair desta área, pela qual o homem teria que ter saído. Isto foi um grande encorajamento para Ron no momento em que ele mais necessitava, quando sentia que Deus estava agora abençoando seu trabalho. Logo, tornou-se perigoso demais continuar a escavar debaixo da face da rocha. Portanto, Ron teve que cavar abaixo em vários ângulos.
Em pouco tempo ele se encontrou dentro de um sistema de cavernas. Ele trabalhou com um homem árabe de pequena estatura que rastejava através dos túneis, os quais eram também muito pequenos para Ron entrar facilmente. As condições eram desanimadoras, com muita poeira e pouco oxigênio. Às vezes Ron teve que se espremer através de cavernas ainda menores. Certo dia, ele pediu ao homem para cavar através de uma minúscula entrada para a caverna, como sempre fazia. Quando ele acabou de cavar, ele saiu depressa com terror em seus olhos, gritando, “O que é que tem ali! O que é que tem ali!” O Homem saiu apressadamente do sistema de cavernas e recusou-se por retornar para lá outra vez.
Excitado, Ron aumentou a entrada para esta câmara e rastejou para dentro. Ele encontrou-se esgueirando-se entre as rochas que estavam amontoadas quase até o teto. Ficando cada vez mais cansado. Ron começou a tirar as pedras para os lados a fim de revelar o que estava escondido. Ele descobriu algumas placas de madeira podres, as quais, quando ele as removeu, surgiram peles de animais. Alguma coisa brilhante estava sob as peles de animais. Movendo-as para o lado, Ron descobriu a mesa dos pães da preposição, do primeiro templo.
Continuando a retirar mais pedras e madeiras, ele então encontrou uma urna de pedra. A tampa havia rachado e tinha sido movida para o lado. Ron dirigiu a luz de usa lanterna através da rachadura e viu uma arca de ouro batido. Ele sabia que estava olhando para a Arca da Aliança.
Cheio de emoção e sofrendo de pneumonia ficou inconsciente durante 45 minutos naquela caverna. Isto foi no dia 6 de janeiro de 1982, quando Ron fez esta incrível descoberta. Ele tentou tirar fotografias com uma Polaroid, mas as fotos saíram embaçadas. Ele retornou com um colonoscópio, mas novamente as fotos saíram embaçadas.
Ainda naquela caverna, Ron encontrou o candelabro com sete braços, uma espada gigante (sem nenhuma inscrição, mas possivelmente era de Golias), um efod, o tabernáculo do deserto, o altar de incenso entre outras coisas. Ron retornou para a caverna numa ocasião posterior, desde que ele visitou a primeira caverna ela foi completamente arrumada. Rom contou (embora estivesse estressado ele não ouvia vozes, e não era um profeta) que ainda não era o momento para o mundo ver esta descoberta com os seus próprios olhos.
O tempo está vindo quando os habitantes do mundo terão uma lei religiosa universal e obrigatória sobre eles. Esta lei forçará o homem a quebrar a lei de Deus, sob pena de perder seus direitos (sendo impossibilitado de comprar ou vender, Apoc. 13:17). Algum tempo depois que esta lei for aprovada, Deus permitirá que as tábuas de pedra (os dez mandamentos) e um bom e claro vídeo da Arca da Aliança seja mostrado publicamente. “Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada”. Sal. 119:126).
Enquanto esteve na câmara, Ron observou uma substância negra e seca numa fenda localizada no teto, sobre a Arca da Aliança. Ele observou que esta substância negra estava, além disso, sobre a tampa da pedra rachada da urna. Obviamente, esta substância tinha pingado da rachadura do teto, e a disposição tinha sido feita para ela cair sobre a Arca da Aliança, como a tampa da pedra tinha sido rachada e movida para o lado. Ron, perguntou-se se a substância poderia ser sagrada, e que Deus fez provisões para ela cair sobre o propiciatório da Arca da Aliança. Ele recordou-se do terremoto que provocou uma fenda ao pé da cruz talhada, e a repentina e terrível obra como a que aconteceu, veio sobre ele.
Ron seguiu a fenda que o terremoto causou, e precisamente ela era a mesma fenda como sob uma das cruzes talhadas. A substância negra na rachadura foi testada e provada como sendo sangue, aparentemente o sangue de Jesus Cristo. A Bíblia diz que quando Jesus morreu ocorreu um terremoto e as rochas fenderam-se (Mateus 27:51). Um soldado romano perfurou Cristo com uma lança em seu lado para ter a certeza que ele já havia morrido, logo em seguida verteu sangue e água do corpo de Cristo (João 19:34). Ron descobriu que este mesmo sangue e água foram derramados abaixo através da fenda provocada pelo terremoto e desceu até cair sobre o Propiciatório da Arca da Aliança.
As células humanas normalmente têm 46 cromossomos. Estes são atualmente 23 pares de cromossomos iguais. Em cada par de cromossomos, um dos pares é da mãe e o outro membro pertence ao pai. Então, 23 cromossomos vem da mãe e 23 do pai. Em cada grupo de 23, 22 cromossomos são auto-suficientes e um é o determinador do sexo. O determinador do sexo um são os Cromossomos X e o Cromossomo Y. Femininos são XX, portanto, eles só podem contribuir com um cromossomo X para a descendência deles, enquanto que masculinos são XY, os quais eles permitem contribuir com um X ou um Y. Se eles contribuem com um X, a criança é feminina, enquanto que, se eles contribui com Y, a criança é masculino. O mais fascinante encontrado neste sangue foi que, em vez de 46 cromossomos, existiam somente 24. Existiram 22 cromossomos auto-suficientes, um Cromossomo X e um cromossomo Y. Esta evidência mostra que a pessoa a quem pertenceu este sangue teve uma mãe, mas não um pai humano, porque a contribuição normal de cromossomos paternos estava ausente. I João 5:18: “E três são os que dão testemunho na terra, o Espírito, a água, e o sangue: E estes três estão de pleno acordo”.
Se nós recebemos o testemunho dos homens, o testemunho de Deus é maior: por este motivo é o testemunho de Deus o qual ele testificou de seu Filho”. O que Daniel 9:24 significa, quando ele diz, “Para ungir o Santíssimo”? O restante do verso refere-se aos eventos que ocorreram na cruz.  Isto também, aconteceu portanto, na crucifixão de Jesus? A palavra Hebraica para Santíssimo é, “qodesh haq-qodeschim”. Ela é usada várias vezes no Velho testamento e sempre se refere ao lugar mais sagrado, ou utensílios no lugar Santíssimo, ou seja a Arca da Aliança. Esta pode ser uma profecia que Cristo, sobre a cruz, iria ungir a Arca da Aliança, com o seu sangue. -- Fonte: www.covenantkeepers.co.uk. (Tradução: Marcelo Gomes. Edição: Robson Ramos.)

Download de arquivos relacionados:
Informações em inglês ("Archaeology") e espanhol ("Arqueología Bíblica"):

Fonte: http://www.adventistas.com/agosto2003/arca_concerto.htm