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sábado, 8 de fevereiro de 2014

AFIRMAÇÃO BOMBÁSTICA!!! "ALÁ DEU ISRAEL AOS JUDEUS."

Alá prometeu Israel aos judeus 
assim afirma o sheikh Ahmad Adwan,
um professor muçulmano que vive 
na Jordânia, que declarou recentemente 
na sua página no facebook que 
"Palestina" não existe.
O blogueiro "Elder of Ziyon"traduziu fontes noticiosas árabes que comentaram as afirmações de Adwan no Sábado passado, segundo as quais ele cita o Corão - livro sagrado dos muçulmanos - e onde alegadamente diz que Alá designou Israel aos judeus até ao dia do juízo final (Sura 5, verso 21), e que os judeus são os herdeiros de Israel (Sura 26, verso 59).
"Digo àqueles que distorcem...o Corão; de onde é que vocês foram buscar o nome Palestina, seus mentirosos, seus amaldiçoados, quando Alá já lhe deu o nome de "Terra Santa" e deu-a em testamento aos Filhos de Israel até ao dia do Juízo Final?" - protestou Adwan - "Não existe nada de "Palestina" no Corão."
"A vossa reivindicação da Terra de Israel é uma falsidade e constitui um ataque ao Corão, aos judeus e à sua terra. Por isso não ireis ser bem sucedidos, e Alá não vos irá atender, antes vos humilhará, porque Alá é aquele que os protege" - avisou Adwan.
O sheik teve ainda outras palavras duras contra os "palestinos", apelidando-os de "assassinos de crianças, idosos e mulheres" ao utilizá-los como escudos humanos de forma a acusar falsamente os judeus de os atacarem. O sheik relatou ter visto a mesma táctica utilizada por "palestinos" contra o exército jordaniano nos anos 70.
"Este é o hábito e prática deles, uma crueldade, tendo corações de pedra para com os seus filhos, e mentindo à opinião pública para obter o seu apoio" - declarou Adwan.
Adwan tinha afirmado já anteriormente que o seu apoio ao povo judeu "vem do meu reconhecimento da sua soberania sobre a sua terra e da minha crença no Corão que nos diz e enfatiza em várias partes, como nesta sua (Alá) declaração: "Ó povo (i.e. os filhos de Israel), entrai na Terra Santa que Alá vos tem destinado." (Sura 5, verso 21).
Segundo Adwan, os judeus são um povo pacífico: "Se eles forem atacados, defendem-se, causando o menos possível de estragos aos atacantes. É para eles uma honra Alá tê-los escolhido sobre os mundos - significando sobre os povos e sobre os Jinns (criaturas espirituais) até ao Dia do Julgamento...Quando Alá os escolheu, fê-lo pela sua amabilidade, e não foi injusto para com outros povos; é só que eles (os judeus) mereceram isso."
Shalom, Israel!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

PALESTINIANOS APELAM AO "CALIFADO MUÇULMANO"

Milhares de árabes palestinianos participaram numa gigantesca manifestação em Ramalá, no início desta semana, apelando ao estabelecimento do "Califado Muçulmano" - o governo islâmico mundial que "trará a vinda do Mahdi" - o messias islâmico.
O Califado é essencialmente uma união de países muçulmanos sob a liderança espiritual e política de um só indivíduo: o Califa. Desde os dias de Maomé que esse tem sido um conceito islâmico, altura em que foi estabelecido por alguns dos seus discípulos. O ofício do "Califa oficial" tem por diversas vezes sido disputado, com vários candidatos a "califa" batalhando entre si para a obtenção do título.
O último Califa oficial foi Abdulmecid II, que perdeu o seu cargo no rescaldo da derrota da Turquia otomana na Primeira Guerra Mundial. O Califa mais bem conhecido no Ocidente é Solimão, o Magnífico,  um sultão otomano que no século XVI conquistou a maior parte do Médio Oriente e do Golfo Pérsico,  conquistando até partes da Europa, até ter sido parado às "portas de Viena".
Com muitos estados muçulmanos divididos politica e religiosamente, e dependentes do apoio do Ocidente, os radicais islâmicos têm andado a promover a ideia do restabelecimento do califado - desta vez a ser liderado pelo todo poderoso Mahdi, que segundo eles irá unir todos os muçulmanos e estabelecerá o Islão como a religião dominante no mundo, reinando durante alguns anos até ao "Dia do Juízo Final." Embora a identidade do Mahdi seja secreta, muitos muçulmanos acreditam que ele já está vivo, e vários indivíduos têm alegado terem o título. Diz-se que muitos muçulmanos acreditavam que Osama bin Laden seria o Mahdi, ou o seu braço direito, até ele ter sido morto há alguns anos atrás pelas forças especiais norte-americanas.

A manifestação em Ramalá incluiu muitos estudantes da universidade Bir-Zeit, a universidade mais prestigiada da Autoridade Palestiniana, a norte de Jerusalém e uma grande beneficiária dos apoios financeiros dos EUA e da Europa. Os participantes reuniram-se numa grande mesquita em El Bireh, nas imediações de Ramalá, e desfilaram até à Praça Manara, um grande espaço de encontro na cidade de Ramalá. Os prelectores no encontro apelaram aos participantes para que "tivessem fé" no futuro, para que abandonassem os seus costumes ocidentais e fizessem mais para cumprir os requisitos do Islão.
A manifestação foi organizada pela "Hizb at-Tarhir" (partido da libertação), que tem o seu próprio candidato a Mahdi - o líder da organização Ata Abu Rashta, nascido na antiga "Palestina" e residente de longa data num campo de refugiados perto de Hebron. Os prelectores na manifestação disseram que Abu Rashta, como Mahdi, irá unir os muçulmanos e estabelecer a lei"sharia" nos países à volta do mundo. Os pregadores apelaram ainda à unidade de todos os muçulmanos para assegurar a "vitória na Síria", a "libertação da Palestina das mãos dos odiosos judeus""a libertação da humanidade das cadeias do capitalismo."

ERDOGAN: O NOVO CALIFA?
Uma das acusações que têm sido feitas ao primeiro-ministro turco Erdogan, é que ele tem ambições de "califa", querendo impôr a lei"sharia" em toda a Turquia, que apesar da sua população ser esmagadoramente de religião islâmica, quer continuar a ser um estado laico, ambicionando até fazer parte da União Europeia. 

A "linha dura" e quase ditatorial de Erdogan tem levado a comunidade muçulmana mundial a crer que ele se candidata a ser o próximo califa, ainda que tal possibilidade seja contestada por muitos, especialmente os radicais.  

terça-feira, 6 de abril de 2010

O judeus começaram a ser perseguidos novamente???

Ódio muçulmano expulsa judeus de uma das maiores cidades da Suécia

Marcus Eilenberg reside em Malmo, uma das maiores cidades da Suécia. Ele é um judeu sueco cujas raízes de família em Malmo são profundas. Seus avós por parte de pai eram sobreviventes do Holocausto e foram acolhidos em Malmo em 1945, quando havia ainda influência evangélica luterana entre os suecos. Os pais de sua esposa fugiram da Polônia comunista na década de 1960 e foram morar na Suécia.
Agora, Marcus, que tem 32 anos e é sócio de um escritório de advocacia, sente que o acolhimento aos judeus está chegando ao fim. Ele, sua esposa e dois filhos estarão mudando para Israel em maio. Outros 15 judeus estão partindo pela mesma razão.
A razão, diz ele, é o aumento de crimes de ódio contra os judeus em Malmo, e uma sensação de que as autoridades locais estão com pouca vontade de lidar com um problema que está mostrando ser uma mancha na imagem de uma Suécia tolerante que acolhe grupos étnicos oprimidos.
Conforme o rabino Shneur Kesselman, 99 por cento das ameaças contra os judeus estão vindo dos muçulmanos.
Há aproximadamente 60.000 muçulmanos em Malmo. O número de judeus é 700 e diminuindo. Duas décadas atrás, era o dobro disso.
Os judeus de Malmo dizem que sentem pouco apoio do prefeito Ilmar Reepalu, um esquerdista que disse para um jornal sueco em janeiro que na opinião dele a onda antissemita estava vindo de grupos da extrema-direita. Ele também culpou os judeus que apoiaram Israel em suas medidas contra o terrorismo islâmico.
Além de culpar os próprios judeus, o prefeito diz que é preciso levar em consideração a discriminação contra os muçulmanos que vestem roupas islâmicas. Ele diz: “Eles são expostos a todos os tipos de preconceito”.
O líder de mesquita Becirov usou linguagem semelhante, dizendo que os “muçulmanos também são expostos à islamofobia”.
Ele fez uma lista de incidentes contra sua mesquita depois dos ataques terroristas islâmicos contra os EUA em 11 de setembro de 2001.

Traduzido, adaptado e editado por Julio Severo a partir de matéria do jornal americano Washington Times.
Fonte: www.juliosevero.com