quarta-feira, 21 de abril de 2010

Israel nunca deixará de existir

Israel nunca deixará de existir
"Assim diz o Senhor, que dá o sol para a luz do dia, e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim diz o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR." (Jr. 31: 35 - 37)

Vinícius Schlabitz - vinicius4israel@yahoo.com.br
Daniela Porchat Schlabitz - daniela4israel@yahoo.com.br
vice-presidentes Brasil
Comando Mundial de Oração 24h por Israel

terça-feira, 6 de abril de 2010

O judeus começaram a ser perseguidos novamente???

Ódio muçulmano expulsa judeus de uma das maiores cidades da Suécia

Marcus Eilenberg reside em Malmo, uma das maiores cidades da Suécia. Ele é um judeu sueco cujas raízes de família em Malmo são profundas. Seus avós por parte de pai eram sobreviventes do Holocausto e foram acolhidos em Malmo em 1945, quando havia ainda influência evangélica luterana entre os suecos. Os pais de sua esposa fugiram da Polônia comunista na década de 1960 e foram morar na Suécia.
Agora, Marcus, que tem 32 anos e é sócio de um escritório de advocacia, sente que o acolhimento aos judeus está chegando ao fim. Ele, sua esposa e dois filhos estarão mudando para Israel em maio. Outros 15 judeus estão partindo pela mesma razão.
A razão, diz ele, é o aumento de crimes de ódio contra os judeus em Malmo, e uma sensação de que as autoridades locais estão com pouca vontade de lidar com um problema que está mostrando ser uma mancha na imagem de uma Suécia tolerante que acolhe grupos étnicos oprimidos.
Conforme o rabino Shneur Kesselman, 99 por cento das ameaças contra os judeus estão vindo dos muçulmanos.
Há aproximadamente 60.000 muçulmanos em Malmo. O número de judeus é 700 e diminuindo. Duas décadas atrás, era o dobro disso.
Os judeus de Malmo dizem que sentem pouco apoio do prefeito Ilmar Reepalu, um esquerdista que disse para um jornal sueco em janeiro que na opinião dele a onda antissemita estava vindo de grupos da extrema-direita. Ele também culpou os judeus que apoiaram Israel em suas medidas contra o terrorismo islâmico.
Além de culpar os próprios judeus, o prefeito diz que é preciso levar em consideração a discriminação contra os muçulmanos que vestem roupas islâmicas. Ele diz: “Eles são expostos a todos os tipos de preconceito”.
O líder de mesquita Becirov usou linguagem semelhante, dizendo que os “muçulmanos também são expostos à islamofobia”.
Ele fez uma lista de incidentes contra sua mesquita depois dos ataques terroristas islâmicos contra os EUA em 11 de setembro de 2001.

Traduzido, adaptado e editado por Julio Severo a partir de matéria do jornal americano Washington Times.
Fonte: www.juliosevero.com

domingo, 4 de abril de 2010

A CONSPIRAÇÃO DE INÁCIO: A ORIGEM DO "CRISTIANISMO"

INÁCIO DÁ UM NOME A SUA NOVA RELIGIÃO:
Tentando eliminar a verdadeira raiz...


Por James S. Trimm Traduzido por Sha'ul Bentsion

Muitos se enganam em pensar que Constantino foi o principal responsável pela corrupção e gentilização do Cristianismo. Apesar de Constantino ter certamente acrescentado e consolidado a apostasia do Cristianismo primitivo, ele não foi o primeiro. Foi na realidade Inácio de Antioquia que se rebelou contra o Concílio de Jerusalém, usurpou sua autoridade, segregou-se do Judaismo, declarou que a Torá havia sido abolida, substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração no domingo e fundou uma nova religião não- judaica, a qual ele chamou de "Cristianismo."
O ALERTA DE PAULO ACERCA DOS BISPOS
Paulo disse aos efésios em sua última visita a eles:
“Cuidai pois de suas almas e de todo o rebanho sobre o qual a Ruach HaKodesh vos constituiu supervisores, para apascentardes a Kehilá de Elohim, que Ele adquiriu com seu próprio sangue. Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não terão pena do rebanho, e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para desviar os talmidim, para que os sigam.” (Atos 20:28-30)
Paulo parece indicar que após sua morte, líderes começariam a se levantar dentre os supervisores [bispos] em seu lugar, e levariam pessoas a os seguirem e a se afastarem da Torá. Na realidade, Paulo morreu em 66 DC e o primeiro supervisor (bispo) de Antioquia a tomar o cargo após a sua morte foi Inácio, em 98 DC. Inácio cumpriu com precisão as palavras de Paulo. Depois de tomar o cargo de bispo sobre Antioquia, Inácio enviou uma série de epístolas a outras congregações. Suas cartas aos efésios, magnésios, trálios, romanos, filadelfenos, e esmirneus, bem como sua carta pessoal a Policarpo, todas sobrevivem até hoje.
HEGÉSIPO RECONTA A APOSTASIA
O historiador e comentador nazareno antigo Hegésipo (cerca de 180DC) escreve acerca do tempo imediatamente após a morte de Shimon (Simão), o qual havia sucedido a Ya'akov HaTsadik (Tiago, o Justo) como Nassi (“Presidente”) do Sanhedrin Nazareno, e que morreu em 98 DC:
"Até aquele período (98 DC), a Assembléia havia permanecido como uma virgem pura e incorrompida: pois, se havia quaisquer pessoas dispostas a alterar a regra completa da proclamação da salvação, elas ainda vagavam em um lugar obscuro oculto ou outro. Mas, quando o bando sagrado de Emissários havia de várias formas findado suas vidas, e a geração dos homens havia sido confiado ouvir à Sabedoria inspirada com seus próprios ouvidos passou, então a confederação do erro da iniquidade tomou ascenção através da infidelidade dos falsos mestres que, vendo que nenhum dos emissários ainda sobrevivia, levantaram suas cabeças para se opor à proclamação da verdade, proclamando algo falsamente chamado de conhecimento." (Hegésipo, o Nazareno; c. 98 DC; citado por Eusébio em Hist. Ecl. 3:32)
Hegésipo indica que a apostasia começou no mesmo ano que Inácio se tornou bispo de Antioquia!
INÁCIO SEPARA-SE DO CONCÍLIO DE JERUSALÉM
Até o tempo de Inácio, qualquer disputa que surgisse em Antioquia por fim era levada ao Concílio de Jerusalém (tal como em Atos 14:26-15:2). Inácio usurpou a autoridade do Concílio de Jerusalém, declarando a si mesmo, o bispo local, como sendo a autoridade final sobre a assembléia que o havia feito bispo, e semelhantemente declarando isto ser verdade acerca de todos os outros bispos e suas assembléias locais. Inácio escreve:
"...sujeitando-se ao seu bispo... ...andem juntos conforme a vontade de D-us. Jesus... é enviado pela vontade do Pai; Assim como os bispos... são [enviados] pela vontade de Jesus Cristo."] (Carta de Inácio aos Ef. 1:9,11) "...seu bispo... penso que felizes são vocês que se unem a ele, assim como a igreja o é a Jesus Cristo e Jesus Cristo o é ao Pai... Vamos portanto cuidar para que não nos coloquemos contra o bispo,
para que nos sujeitemos a D-us. Devemos olhar para o bispo tal como olharíamos para o próprio S-nhor." (Carta de Inácio aos Ef. 2:1-4)
"...obedeça ao seu bispo..." (Carta de Inácio aos Mag. 1:7) "Seu bispo está presidindo no lugar de D-us... ...unam-se ao seu bispo..." (Carta de Inácio aos Mag. 2:5,7) "...aquele...que faz qualquer coisa sem o bispo... não é puro em sua consciência..." (Carta de Inácio aos Tral. 2:5) "...Não faça nada sem o bispo." (Carta de Inácio aos Fil. 2:14) "Cuidem para que vocês sigam o seu bispo, Assim como Jesus Cristo ao Pai..." (Carta de Inácio aos Esm. 3:1)
Ao exaltar o poder do ofício do bispo (supervisor) e exigir a absoluta autoridade do bispo sobre a assembléia, Inácio estava na realidade fazendo uma jogada para obter o poder, tomando a autoridade absoluta sobre a assembléia de Antioquia e encorajando outros supervisores não-judeus a fazerem o mesmo.
INÁCIO DECLARA QUE A TORÁ FOI ABOLIDA
Além disso, Inácio afastou os homens da Torá e declarou que a Torá havia sido abolida, não somente em Antioquia, mas em todas as assembléias de não-judeus para as quais escreveu:
"Não sejam enganados por doutrinas estranhas; nem por fábulas antigas sem valor. Pois se continuarmos a viver conforme a Lei Judaica, estamos confessando que não recebemos a graça..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:1) "Mas se alguém pregar a Lei Judaica a vocês, não lhe dêem ouvidos..." (Carta de Inácio aos Fil. 2:6)
INÁCIO SUBSTITUI O SHABAT PELA ADORAÇÃO DOMINICAL
Foi Inácio quem primeiro substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração dominical, escrevendo:
"...não mais observem os Shabatot, mas observem o dia do Senhor, no qual também a nossa vida floresce nEle, através da Sua morte..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:3)
INÁCIO DÁ UM NOME À SUA NOVA RELIGIÃO
Tendo usurpado a autoridade de Jerusalém, declarado a Torá abolida, e substituído o Shabat pelo domingo, Inácio criou uma nova religião. Inácio então cunha um novo termo, nunca antes utilizado, para essa nova religião que ele chama de "Cristianismo", a qual ele mesmo deixa claro que é distinta do Judaismo. Ele escreve:
"vamos portanto aprender a viver conforme as regras do Cristianismo, pois quem quer que seja chamado por qualquer outro nome além desse, esse não é de D-us... "É absurdo nomear Jesus Cristo e Judaizar. Pois a religião cristã não abraçou a judaica. Mas a judaica [abraçou] a cristã..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:8,11)
CONCLUSÃO
Ao final do primeiro século, Inácio de Antioquia havia cumprido o alerta de Paulo. Ele abandonou o Judaismo e fundou uma nova religião a qual chamou de "Cristianismo." Uma religião que rejeitou a Torá, e substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração dominical.