“Se fosse cristão tão devoto e leal como sou judeu, o quê faria? Enchería-me de grande orgulho, como estou certo que vós fazeis, no maravilhoso relato da Cristandade e do Cristianismo como força construtiva na história da civilização. Nos dias da escuridão estética e moral mais escura, conventos e mosteiros cristãos eram refúgios de aprender, o lar de arte, e de santuários e igrejas a reta luz de fé elevadora e enobrecedora reluzia.
Relembraria isso e me gloriaria no fato. Devotaria ainda qualquer esforço da minha vida para o fim que a força civilizadora da minha Igreja fosse feita para contar efetivamente no esforço contemporâneo da humanidade para construir um mundo digno da humanidade, criando uma vida que reflita a inspiração divina.”
E, a seguir, o Dr. Sanger acrescentou: “Se fosse cristão, estaria agitado no profundo da minha alma pelo pensamento que eu e a minha Igreja ficamos em silencio por tanto tempo, e que encontramos expressão apenas e tão somente quando a tragédia alcançara o seu clímax abominável. Resolveria fazer qualquer coisa ao meu alcance para ajudar e salvar - abrir portões de países livres, onde os torturados pudessem encontrar refúgio, possibilitar aos que manejam escapar a encontrarem lar em Israel, a terra dos seus antepassados.”
É maravilhoso "ouvir" um Judeu que consegue ver coisas boas no Cristianismo e tb apontar nossos erros fatais de forma q nos incita a recuperar o tempo perdido; nos alavancando para fora da grande omissão!
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