sexta-feira, 19 de março de 2010

Quarteto ameaça Israel e quer Estado palestino até 2012

Amados irmãos...
Vamos orar e clamar com angustia no coração pela terra de Israel e pelo povo judeu, menina dos olhos de Deus!
Estamos sim vivendo os últimos dias antes do retorno do nosso Rei. E este é o momento de vivermos verdadeiramento como se Jesus voltasse no próximo minuto.
Apresento dois pontos essenciais para pautarmos nossas vidas nestes dias:
- Viver 100% para Deus.
- Oração e prática por Israel e pelos judeus.
Agora leiam a notícia...


O chamado Quarteto condenou hoje o recente anúncio do governo israelense de que pretende construir mais casas em Jerusalém Oriental. O grupo, formado por Estados Unidos, Rússia, União Europeia (UE) e Nações Unidas, disse que considera "medidas adicionais" para lidar com a situação, sem contudo especificar quais seriam essas ações. O Quarteto também pediu que seja formado um Estado palestino em até dois anos, aparentemente endossando pela primeira vez um prazo similar proposto pela liderança palestina.
PUBLICIDADE

Em comunicado divulgado hoje, o grupo sugeriu que pode tomar medidas para pressionar o governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, após o recente anúncio de que a administração pretende construir mais 1.600 casas em Jerusalém Oriental. Os palestinos querem essa parte da cidade como capital de seu futuro Estado.

O texto afirma que o grupo "condena a decisão do governo de Israel de avançar nos planos para novas casas em Jerusalém Oriental". Além disso, afirma que o Quarteto acompanhará de perto a situação e "mantém sob avaliação medidas adicionais que possam ser necessárias para lidar com a situação". Um porta-voz de Netanyahu disse que não tinha comentários a fazer sobre o comunicado, informou a Associated Press.

Prazo

A liderança do Quarteto reforçou hoje em Moscou seu objetivo de fazer com que Israel e os palestinos selem a paz, também com a criação de um Estado palestino. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, citou o prazo de 24 meses para uma solução e para o fim da "ocupação iniciada em 1967", na chamada Guerra dos Seis Dias, vencida por Israel.

O governo israelense anunciou na semana passada que aprovou a construção de mais 1.600 casas em Jerusalém Oriental. Isso causou a pior crise entre Washington e os israelenses em décadas. Israel fez o anúncio durante a visita do vice-presidente norte-americano, Joe Biden, ao país, o que foi visto por alguns funcionários norte-americanos como um desafio do governo Netanyahu à administração do presidente Barack Obama sobre o tema das construções em assentamentos judaicos.

Netanyahu telefonou no fim da noite de ontem para a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, a fim de discutir formas de encerrar o impasse diplomático, segundo funcionários dos dois governos. Hillary reafirmou hoje a solidez da relação entre os dois países, mas observou que é preciso haver mais diálogo entre os dois governos para haver um avanço no processo de paz. O enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, George Mitchell, viaja para Jerusalém neste final de semana para encontros com Netanyahu e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

Violência

O Quarteto demonstrou hoje preocupação de que haja novos casos de violência em Israel e nos territórios palestinos. Ontem, militantes palestinos lançaram um foguete que matou uma pessoa no sul israelense. Os militares de Israel responderam atacando quatro áreas na Faixa de Gaza. "O Quarteto condena o disparo de foguete de ontem de Gaza e pede o fim imediato da violência e do terror, e que a calma seja respeitada", afirmou Ban. As informações são da Dow Jones.

Nenhum comentário:

Postar um comentário